domingo, 12 de dezembro de 2010

WIKILEAKS : Assange enfrenta leis rigorosas da Suécia


no Diário Catarinense
Alvo de investigação nos EUA por causa de seu site, o WikiLeaks, Julian Assange está preso por denúncias sem relação com o vazamento de documentos – estupro, assédio e coerção. O governo da Suécia, de legislação rigorosa – uma relação sem preservativo pode chegar a ser considerada estupro – diz que os crimes ocorreram em agosto, quando Assange esteve no país para palestrar sobre o site. As mulheres que o acusam se declararam, em algum momento, entusiastas do trabalho dele à frente do WikiLeaks

As mulheres tiveram encontros separados com Assange e procuraram a polícia, no dia 20 de agosto, alegando se sentir prejudicado pela falta de preservativo nas relações.

Há duas versões da denúncia. Em uma delas, as mulheres dizem que a relação sexual foi consentida até o momento em que Assange não usou mais preservativo. Elas teriam, então, desistido do sexo. Em outra versão, apresentada pelo jornal espanhol El País, uma das mulheres acusa Assange de tê-la coagido e abusado sexualmente dela ao praticar sexo sem proteção contra sua vontade. A segunda mulher apresentou queixa alegando que Assange teria aproveitado que ela dormia para ter uma relação sexual sem preservativo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário