domingo, 31 de janeiro de 2010

A ficha criminal e os diplomas de Dilma.




Na FCA

Desde que a esquerda tomou o poder, Dilma Rousseff tem tentado sepultar Estela, Patricia, Luiza e Vanda.
Para quem não sabe, Estela, Patricia, Luiza e Vanda foram os nomes que Dilma Rousseff portou no passado, quando militou na esquerda radical praticando atos que diante de qualquer código penal são considerados crimes.
Dilma tem tentado a todo custo fazer com que esqueçam esses nomes ligados a seu passado bandido. Assim, pouco comenta seus crimes supostamente cometidos em luta “pela liberdade” e contra a “ditadura opressora”. Apenas explora o fato de ter sido “torturada”.
Sempre que é instada a falar sobre o passado, se diz acometida da clássica demência que ataca políticos brasileiros quando flagrados em atos ilícitos. Não lembra dos tempos de militância nem de suas ações.
Seus companheiros de armas, muitos dos quais ocupando altos cargos no atual governo, já comentaram o passado de Dilma. Entre as ações que lhe são imputadas há assaltos a bancos e o célebre roubo do cofre de Ademar de Barros. Dilma também não se recoda do destino dos milhões de dolares desta última ação.
Estranhamente Dilma Rousseff tem lucidez a toda prova e uma memória seletiva que lhe permite afirmar com veemência que a ficha criminal que circula na grande rede, imputando-lhe vários crimes , é falsa. Dilma rebate a ficha com uma história fantasiosa sem provas, nem testemunhas.
A ficha criminal de Dilma Rousseff que circula no ciberespaço já foi publicada por um jornal de grande circulação e desde então Dilma tem tentado através de perícias e outros meios provar que a ficha seria uma fraude.
Não resta dúvida que o jornal errou ao publicar uma ficha sem antes checar a fonte e sua autenticidade. Mas o fato desencadeou uma série de acontecimentos interessantes.
Até o momento, apesar de Dilma Rousseff ter toda máquina do Estado em suas mãos, nada ficou definitivamente provado. Há indícios de autenticidade, como também há indícios duvidosos. (Para ler as conclusões da perícia tecle aqui)
Dilma Rousseff contratou peritos da UnB e da UNICAMP que concluiram ser falsa a ficha que circula na internet. Mas a única forma de tirar a limpo os fatos seria a abertura dos famigerados “arquivos da ditadura”.
Entretanto, existe um aspecto que vai muito além da questão de perícias técnicas para provar uma fraude ou atestar uma autenticidade.
Dilma afirma com veemência que a ficha é falsa pois alega que mandou pesquisar no DOPS se lá existe ficha similar. Estranhamente as fichas que existem em diversos arquivos não estão disponíveis para consulta. Só Dilma Rousseff teve acesso às mesmas.
Quando o jornal que publicou a ficha foi aos arquivos para fazer pesquisa mais minuciosa, estes estavam fechados por ordem de Dilma. Os famosos arquivos da ditadura continuam indisponíveis para pesquisa pois a esquerda teme que a verdade venha a tona e destrua uma farsa arduamente construída com apoio da esquerda internacional e da mídia.
Toda desinformação disseminada sobre o assunto só pode levar a três conclusões.
Ou a ficha é verdadeira, não havendo como provar o contrário e Dilma fica lançando ameaças vazias na mídia na tentativa de desacreditar o documento, ou a ficha é realmente falsa conforme laudos periciais e a verdadeira seria muito mais comprometedora, devendo ser ocultada a qualquer preço. Daí a estranha reação de Dilma Rousseff de mandar pesquisar o que existe no DOPS, mas não tornar os documentos públicos.
Numa terceira hipótese, a ficha como documento seria apócrifa, porém baseada em fatos reais, extraídos de outros documentos.
Mas esse não é o cerne da questão que deveria preocupar a nação.
Dilma Rousseff, Lula e seus aliados têm investido tudo para transformar Dilma na sucessora de Lula e dar continuidade ao projeto de poder da esquerda.
A ficha criminal cuja autenticidade está sendo questionada, se refere a um passado já remoto e anistiado.
Mais relevante do que discutir quem foi Dilma e se sua ficha criminal de terrorista que circula no ciberespaço é verdadeira ou falsa, é avaliar a Dilma Rousseff de hoje, ícone da esquerda medíocre que tomou o país, ministra e candidata a sucessão de Lula. Leia na ÍNTEGRA

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