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sábado, 3 de abril de 2010

O PMDB grande por FERNANDO RODRIGUES

BRASÍLIA - A permanência de Henrique Meirelles na presidência do Banco Central eleva ao paroxismo a fase de grande fortalecimento do PMDB. O partido esnobou e humilhou o banqueiro goiano rico. Vetou a sua pretensão de ser candidato a vice-presidente na chapa oficial para o Planalto, encabeçada por Dilma Rousseff, do PT.
Quanta diferença dos anos 80. Na fase final da ditadura militar, o PMDB engoliu de bom grado em suas fileiras o ex-presidente do PDS (ex-Arena) José Sarney para compor a chapa que disputou e ganhou a última eleição indireta para o Planalto. Sarney é (sic) do PMDB até hoje. É o epítome do inchaço da sigla ao longo do tempo. Essa elefantíase foi a causa do desmantelamento da agremiação.
Mas Lula salvou o PMDB. Num determinado momento, a sigla chegou a ter sete ministros na Esplanada. Está unificada de maneira inédita. Entrará pela porta da frente no condomínio lulista indicando o deputado Michel Temer como candidato a vice-presidente na chapa de Dilma Rousseff. Assinante Folha/Uol leia íntegra na Folha de São Paulo

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