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| Projeto piloto de jiu-jitsu no CEI ? Maria Marli Piovezan, na Regional Cajuru, criado para atender jovens em situação de risco, do programa Bola Cheia. Foto: DIVULGAÇÃO |
A Secretaria Antidrogas de Curitiba segue inovando e incluindo novas práticas esportivas no programa Bola Cheia, com destaque para o projeto piloto de jiu-jitsu no CEI – Maria Marli Piovezan, na Regional Cajuru, criado para atender jovens em situação de risco.
A experiência começou em março, com apenas cinco participantes. Em apenas um mês, já são 40 jovens participando dos treinamentos. O projeto busca passar aos jovens disciplina, caráter, ética, esportividade, respeito ao próximo, amor próprio e autopreservação.
“A vontade demonstrada pelos garotos em aprender a técnica, aliada à participação de profissionais que atuam no programa, criou um clima propício para a implantação da filosofia do Jiu-Jitsu”, afirma o secretário Antidrogas, Hamilton Klein.
O secretário destaca que nas aulas também é tratado o aspecto de cidadania, higiene pessoal, convívio social e o respeito entre aluno e professor.
O Jiu-Jitsu é uma luta corpo-a-corpo de eficácia inquestionável e que mantém a integridade do agressor.
“A prática de esportes, de forma orientada e com disciplina, muda radicalmente a vida desses jovens que, normalmente, vivem em áreas caracterizadas por acentuada vulnerabilidade social, onde predomina a lei do mais forte e do salve-se quem puder. É isso que faz a diferença e que os tornam cidadãos respeitados”, garante Klein.
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