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domingo, 21 de fevereiro de 2010

DILMA ROUSSEFF Ilusões armadas Trajetória da pré-candidata do PT ao Planalto começa em escola de freiras em Belo Horizonte e passa por luta armada,

DILMA ROUSSEFF

Ilusões armadas
Trajetória da pré-candidata do PT ao Planalto começa em escola de freiras em Belo Horizonte e passa por luta armada, prisão, Rio, São Paulo e Rio Grande do Sul; ministra revela pela primeira vez que fez treinamento militar no Uruguai
Numa viagem recente a Belo Horizonte, Dilma Rousseff encontrou uma velha amiga do Colégio Sion, escola na qual cursou o ensino fundamental a partir de 1955 na capital mineira. "Ela me disse que só uma aluna da minha turma era psiquiatra, tirando também outras duas que eu conheço e seguiram carreira profissional". E o restante? "As outras todas eram donas de casa".
O Sion era um colégio de freiras. Só para meninas. Eram educadas para debutar nos bailes de 15 anos. Não que fosse uma escola fácil. Quando Dilma chegou com o uniforme azul marinho para o primeiro dia de aula, aos 7 anos, a professora escreveu um texto no quadro negro e ordenou: "Copiem".

FERNANDO RODRIGUES
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Numa viagem recente a Belo Horizonte, Dilma Rousseff encontrou uma velha amiga do colégio Sion, escola na qual cursou o ensino fundamental a partir de 1955 na capital mineira. "Ela me disse que só uma aluna da minha turma era psiquiatra, tirando também outras duas que eu conheço e seguiram carreira profissional." E o restante? "As outras todas eram donas de casa."
O Sion era um colégio de freiras. Só para meninas. Eram educadas para debutar nos bailes de 15 anos. Não que fosse uma escola fácil. Quando Dilma chegou com o uniforme azul marinho para o primeiro dia de aula, aos 7 anos, a professora escreveu um texto no quadro negro e ordenou: "Copiem".
"Eu tinha feito o jardim de infância no Isabela Hendrix. E lá não se ensinava a escrever. A gente pintava. Eu entrei no primeiro ano completamente analfabeta. E tinha uma porção de meninas de um colégio chamado 12 de Dezembro. Todas sabiam escrever. E eu, não. Minha mão suava, borrava o caderno. Eu tentava copiar como se fosse desenho sem saber o que estava copiando." Assinante da Folha/Uol leia na Íntegra na Folha de São Paulo

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