segunda-feira, 9 de março de 2015

HOMICÍDIO NÃO TEM SEXO


por Fábio Campana
O populismo barato e emburrecedor causa asco. Para agradar ao público feminino perto do dia 8 de março, uma proposta discriminatória, ilegal e inconstitucional, a lei que torna hediondo o feminicídio foi aprovada. Isso quer dizer: penas mais duras para quem matar mulher pelo fato de ela ser mulher. Ora, matar é matar. Homem, mulher, gay, bi, transexual. É hediondo por natureza. Quem me chamou a atenção para mais esse descalabro da política chinfrim que comanda o país foram minhas amigas que têm neurônios e cultura.
Ora, não se pode fazer diferença entre matar um ou outro por gênero. É uma violação grosseira ao Artigo 5º da Constituição, aquele que assegura que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”, e todos os seus incisos. Uma afronta tão absurda que deveria ser considerada hedionda.
A Mary Zaidan é quem me abriu os olhos. Ela lembra que além de ferir a Constituição, a lei para fazer bonito para as mulheres atenta contra a lógica. Até leigos sabem que punições maiores não inibem o crime, muito menos os homicídios. Há vários estudos que comprovam isso, incluindo os sobre a pena capital, que corroboraram para a redução desse tipo de punição nos Estados Unidos e para que vários países do mundo, a exemplo da Inglaterra e França, extirpassem a pena de morte de suas leis.
Pior: em um país em que os homicídios crescem assustadoramente, a lei do feminicídio é, para dizer o mínimo, tergiversar sobre a violência. Os números são de arrepiar.
O Brasil responde por 13 em cada 100 assassinatos no mundo. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o país é campeão em números absolutos de homicídios. Nada menos de 64 mil em 2012, superando a populosíssima Índia, segunda colocada, com 52 mil.
Ainda que as mulheres sejam vítimas – e a lei Maria da Penha é importante para estimular a denúncia sobre a violência contra a mulher –, são os jovens do sexo masculino que engrossam as estatísticas dos homicídios: 74 por 100 mil quando se fala de garotos de 21 anos. Um escândalo.
Ninguém pensou em qualificar esses assassinatos como hediondos ou tipificá-los na categoria de jovencídio.
O problema é que aqui se esbarra em temas mais profundos que tanto o Senado quanto a Câmara insistem em adiar: a maioridade penal e o poder de polícia. Nunca se matou tanto jovem, mas também nunca tanto jovem matou tanta gente. Nunca se prendeu tanto e nunca tão pouco bandido continuou preso.
Ao contrário da quase unanimidade do feminicídio, que em nada mudará o aterrador quadro de violência do país, são temas complexos, populares por um lado, impopulares por outro. Ficam, então, para as calendas.
Sem coragem para pelo menos tentar soluções para reduzir o número indecente de assassinatos, o Brasil cria seus monstrengos. A partir da sanção da lei, mulheres que matam homens terão penas menores do que os homens que matam mulheres.
Enquanto isso, homicídios de todos os gêneros se multiplicam em ritmo endêmico.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

“A onda da virada”, análise do ITV



A mais recente pesquisa de opinião do Ibope mostra que o momento efetivo de decisão dos eleitores ainda está apenas começando. Quase metade dos brasileiros ainda não está ligada na votação que acontece dentro de pouco mais de duas semanas. Mas a onda da mudança já começou a apontar o rumo certo: o de Aécio Neves.
Na média, o candidato tucano subiu quatro pontos e recuperou o patamar de 19% das intenções de voto. A diferença em relação a Marina Silva, que era de 18 pontos até o início do mês, caiu agora para apenas 11 pontos.
Na pesquisa espontânea, o tucano aparece apenas nove pontos atrás de Marina no primeiro turno: 24% a 15%. Segundo analistas, estes são os votos já realmente consolidados de cada candidato. Ou seja, o patamar firme da socialista é bem mais baixo do que levam a crer os números mais robustos exibidos pelas pesquisas estimuladas.
Ao passar para a votação final, Aécio tem grandes chances de derrotar a candidata do PT. Na simulação de segundo turno, a diferença a favor de Dilma Rousseff chegava a 15 pontos na rodada anterior do Ibope, feita há uma semana, e agora caiu à metade.
Em várias faixas etárias, Aécio teve crescimentos bem mais expressivos que na média. Entre jovens de 16 a 24 anos, saltou de 14% para 20% em uma semana; entre os que têm 25 e 34 anos, subiu de 15% para 20% e, na faixa acima de 55 anos, saiu de 12% para 18%, já bem próximo dos 24% de Marina Silva.
Entre as regiões, o crescimento de Aécio foi especialmente forte no Sul, onde passou de 17% para 23%, empatando com Marina. Em todas as demais, o tucano também subiu. Firme também foi sua alta em municípios de interior (de 15% para 19%) e, especialmente, nas cidades com menos de 50 mil habitantes, onde Aécio cresceu de 13% para 21%, também em condição de empate com a socialista.
O candidato da mudança também avançou em todos os níveis de escolaridade, chegando a 26% entre os que têm ensino superior, à frente de Dilma. Em todas as faixas de renda também houve crescimento de Aécio: na acima de cinco salários mínimos, a diferença em relação a Marina Silva, que lidera no estrato, caiu de 15 para 6 pontos. Vale ressaltar que, em uma semana, Dilma perdeu dez pontos na faixa de renda até um salário mínimo.
Embora alguns queiram nos fazer crer que a eleição está definida, para a maior parte dos eleitores ela sequer começou: 47% dos entrevistados ouvidos pelo Ibope ainda se declaram com “pouco” ou “nenhum” interesse pela votação que acontece daqui a 17 dias.
Dizem que o tempo sempre mostra quem tem razão. A onda da virada que vai mudar o país e levá-lo de volta ao caminho da decência, da prosperidade e da valorização do esforço individual começou e vai, na hora certa da escolha, também somar as razões do coração.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

“Dilma não sabe o que faz”, análise do ITV



Dilma Rousseff forneceu ontem uma das mais perfeitas traduções do que é seu (des)governo. Afirmou, em sabatina promovida por O Estado de S. Paulo, que “não tinha a menor ideia” sobre os escândalos que se desenrolam há anos na Petrobras e sangram os cofres públicos em bilhões de reais. Ninguém pode ignorar: gente tão inepta para governar não pode continuar onde está.
Há quase quatro anos, Dilma ocupa o principal posto de poder no Brasil. Chegou lá sem ter disputado uma única eleição anteriormente. Agora, tenta conquistar novo mandato para manter-se mais quatro anos no comando do país. Neste tempo todo, não fez ideia dos desmandos que se desenrolaram, e se desenrolam, sob o seu nariz. Por que continuar lá?
Antes de chegar à principal sala do Planalto, Dilma esteve sempre umbilicalmente ligada à Petrobras. Entre 2003 e 2005 foi ministra de Minas e Energia, pasta à qual está ligada a estatal. Desde que saiu de lá, deixou como sucessores ministros de sua confiança direta. Mesmo assim, “não tinha a menor ideia” do que se passava na Petrobras.
Depois que deixou o ministério, foi para a Casa Civil, onde ficou até 2010. Lá comandou o Programa de Aceleração do Crescimento, cujo resultado mais visível foi ter reduzido a taxa de investimentos do país… A Petrobras é a maior fonte de investimentos do PAC, mas Dilma “não tinha a menor ideia” do que se passava por lá.
A relação mais longeva e direta entre a petista e a estatal deu-se, porém, quando Dilma ocupou a presidência do Conselho de Administração da Petrobras. A função foi desempenhada por ela desde o início do governo Lula até março de 2010. Foi, portanto, sua mais duradoura ocupação. No entanto, Dilma “não tinha a menor ideia” do que se passava por lá.
O que Dilma ignora, o Brasil inteiro está cansado de saber, mesmo que a cada dia surjam revelações cada vez mais escabrosas e estarrecedoras: a maior empresa brasileira, orgulho nacional, foi tomada de assalto e tem sido pilhada por anos a fio por uma quadrilha que se apossou do Estado brasileiro chamada PT.
À presidente da República não pode ser dado o benefício da ignorância. As denúncias de corrupção na Petrobras já vêm de longe, os indícios de superfaturamento e desvios de dinheiro já foram sobejamente noticiados. A respeito disso, Dilma Rousseff não tem direito de dizer que “não tinha a menor ideia”.
Se o que a petista diz é verdade, então não há outra conclusão a chegar: sua competência para gerir uma quitanda que seja é nula, sua aptidão para comandar um país como o Brasil é nenhuma, sua capacidade para ocupar o cargo que ocupa é inexistente. Isso tudo os brasileiros já estamos cansados de saber.
*Rede45

Democracia em Perigo - Episódio 08



sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Governador e candidato a reeleição Beto Richa (PSDB) | CBN Cascavel – A rádio que toca notícia.

Governador e candidato a reeleição Beto Richa (PSDB) | CBN Cascavel – A rádio que toca notícia.

“Copiar até pode, mas dê o crédito”, por Thelma de Oliveira



O país inteiro se surpreendeu com a postura pouco ética da candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, que copiou, literalmente, alguns trechos do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH) apresentado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, em 2002. E, sem qualquer vergonha, apresentou-o à Nação como parte do seu Programa de Governo!
Uma postura, no mínimo,  equivocada e que foge inteiramente aos padrões de quem pretende governar um país com a dimensão politica, econômica e social do Brasil.
É, sem meias palavras, um gesto de profunda desonestidade intelectual por sequer citar a fonte que a inspirou; o governo Fernando Henrique Cardoso no seu 2PNDH, da Secretaria Nacional de Direitos Humanos.
Como imaginar que uma candidata que prega o fim da “velha política”, o fim da dicotomia que, segundo ela, empobrece o debate político, possa tentar enganar a população brasileira?
Como acreditar na originalidade de suas outras propostas se, em uma delas, importante para a sociedade, Marina plagia ideia de terceiros, de um adversário político, sem qualquer constrangimento?
É normal, natural e até mesmo salutar que governantes, ou mesmo candidatos, copiem de eventuais adversários políticos aquelas propostas que considerem corretas e que possam trazer benefícios a população desde que, é claro, deem crédito a quem de direito.
Copiar até pode, mas dê o crédito.
Faz parte do processo democrático e a população é que se beneficia quando há a continuidade de programas, de ações governamentais ou mesmo de discussões que enriquecem e esclarecem a opinião pública.
Diversas gestões tucanas municipais e estaduais em todo o território nacional adotaram programas de governos anteriores, de outros partidos, aprimorando-os. Mas nunca esqueceram de dar os nomes aos bois, de apontar o autor original da ação governamental.
Marina, em seu afã de apresentar um Plano de Governo, optou por copiar as boas ideias contidas no 2 PNDH de Fernando Henrique Cardoso, sem citar o autor do programa. Além disso, na sua pressa infantil, apoiou e depois desapoiou o casamento gay, para mais tarde tentar “corrigir” o que chamou de lapso.
Como bem definiu nosso candidato a Presidente da República, Aécio Neves, o gesto dela surpreendeu a todos e revelou o improviso que vive sua campanha socialista e a falta que faz uma equipe de assessores que lhe dê sustentação séria e fundamentada. Em outras palavras, sua incapacidade de administrar.
Mas Marina Silva não é a primeira opositora do PSDB a fazer isso e nem a primeira que tenta se apropriar do ideário tucano. Os governos petistas na Presidência da República tentaram se apoderar das ações dos dois governos de Fernando Henrique Cardoso, como a estabilidade econômica e os programas sociais que redundaram no bolsa família.
Marina Silva parece trilhar a mesma e perversa doença da imaturidade e cegueira política que contamina algumas lideranças e partidos brasileiros. Como se só eles fossem capazes de formular e implantar programas, como se o Brasil só existisse depois dos governos deles…

“Tolerância zero contra a inflação”, análise do Instituto Teotônio Vilela



A inflação voltou a subir e, mais uma vez, levou o IPCA a estourar o teto da meta. Deitado em berço esplêndido, o governo petista fica cantando vitória antes da hora, mas a realidade é que a batalha contra o aumento de preços ainda está longe de ser vencida. A leniência foi longe demais.
Segundo divulgado pelo IBGE nesta manhã, a inflação oficial foi de 0,25% em agosto, com alta expressiva sobre o 0,01% registrado em julho e praticamente no mesmo patamar de um ano atrás (0,24% em agosto de 2013).
No ano, o IPCA acumula 4,02%, bem acima do registrado entre janeiro e agosto de 2013, quando a inflação oficial estava em 3,43%. Tudo isso está acontecendo apesar de o Banco Central ter elevado a taxa básica de juros com aumentos palatinos que somaram 3,75 pontos percentuais desde abril de 2013.
Quando se observa a situação por capitais, há casos bem mais preocupantes. Em Belém e Vitória, por exemplo, a inflação do mês chegou pertinho de 1%. Em mais da metade das 13 regiões pesquisadas, os aumentos localizados foram maiores que a média nacional. Apenas Belo Horizonte e Campo Grande tiveram deflação no mês.
O mais grave, contudo, é que a inflação brasileira não sai de perto do teto da meta. Trata-se de namoro perigoso com o descontrole, com quem o governo da presidente Dilma Rousseff insiste em flertar. Dentre os 44 meses decorridos desde o início da atual gestão, esta é a 12ª ocasião em que o acumulado em 12 meses supera os 6,5% permitidos pelo sistema.
Os resultados continuam ruins a despeito de o governo petista ter lançado mão da mais furada estratégia que se conhece para o controle inflacionário: represamento e manipulação de preços e tarifas públicas, como os dos combustíveis, da energia elétrica e dos transportes.
Os preços garroteados são uma das heranças malditas que a administração Dilma legará a seu sucessor, num balaio que inclui, também, uma economia em franco processo de retração e contas públicas em petição de miséria. Sairemos da experiência com a petista bem piores do que entramos.
O próximo governo terá uma dura batalha pela frente para tornar a inflação novamente comportada, de maneira a devolver aos brasileiros – tanto consumidores, quanto empresários e investidores – a confiança no futuro, num cenário de maior previsibilidade.
A estabilidade monetária foi uma árdua conquista pela qual toda a sociedade brasileira muito lutou. Mas a inflação, infelizmente, voltou a assombrar o país, a ponto de ser apontada como nosso principal problema em pesquisas de opinião recentes. Contra tão deletério mal, não há outra receita: tolerância zero.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

“Beto Richa valoriza os municípios e desenvolvimento do interior do Paraná”, afirma Marcello Richa



O coordenador de redes sociais da Coligação Todos pelo Paraná, Marcello Richa, esteve nesta quarta-feira (3) na região norte do Paraná, onde realizou caminhadas e participou de reuniões com lideranças e moradores da região. “O governador Beto Richa valoriza os municípios e o desenvolvimento do interior do estado. É uma grande satisfação estar sempre em contato com a população, ver as melhorias em cada município e receber o apoio e reconhecimento dos paranaenses pelo trabalho desenvolvido pelo governo do estado”.
Londrina – Na quarta-feira (3) Marcello Richa participou de uma caminhada pelo comércio no centro de Londrina e de uma reunião com lideranças locais com o candidato a deputado estadual Luiz Hauly (PSDB), onde conversaram com a população, ouviram sugestões e receberam o apoio para a reeleição de Beto Richa.
“O governador Beto Richa tem sido um grande apoiador de Londrina, determinando a reconstrução do Cine Teatro Ouro Verde e, especialmente, realizando a duplicação da PR-445, entre Londrina e Cambé, uma obra muito esperada na região. É uma honra estar no mesmo partido e apoiar a reeleição de um governador que busca atender as demandas da população e estruturar os municípios”, disse Luiz Hauly.
Os investimentos na área da segurança, em que Londrina recebeu um aumento de 33% no efetivo da polícia militar e 120 novas viaturas para o 2º Comando da Polícia Militar, e a instalação da base do Grupamento Aéreo do Estado, que atendem urgências e emergências médicas e oferecem suporte para operações policiais da região também foram destacadas.
À noite Marcello Richa acompanhou o candidato a deputado estadual Tiago Amaral (PSB) em um jantar com saneparianos de Londrina e região. “Beto Richa valorizou a Sanepar e realizou um investimento recorde de mais de R$ 2,5 bilhões em todo Paraná em obras de tratamento de esgoto e sistema de água. Assumiu e cumpriu sua palavra no fortalecimento do saneamento do estado”, disse Tiago Amaral.
Além dos investimentos, o governador Beto Richa também abriu as portas para os sindicatos e promoveu investimentos na estrutura. “O profissional da Sanepar recebeu mais de 80% de melhoria salarial e melhores condições de trabalho, com a substituição da frota de veículos, mobiliário e informatização da empresa. A Sanepar com Beto Richa é uma empresa muito mais forte e qualificada”, disse Sérgio Balls, gestor de desenvolvimento da Sanepar.
Rolândia – Na manhã desta quinta-feira (4), Marcello Richa realizou uma caminhada no município de Rolândia e escutou muitos elogios e mensagens de apoio para a campanha de Beto Richa.
“Finalmente voltamos a ter um governador que investe nos municípios. Temos escola nova, casas populares, unidade de saúde. É um governo que tem dado a atenção que o interior merece”, disse a comerciante Larssemi dos Santos, de 47 anos.
Nos últimos quatro anos o governo estadual tem investido muito em Rolândia. Foram mais de R$ 3 milhões para a construção da escola José Alexandre Chiarelli e reparos no Colégio Estadual Souza Naves. Também foram incluídas 1.481 casas populares no programa estadual de habitação e 192 famílias do município recebem complementação de renda e ações do Programa Família Paranaense.
“A melhor política que existe é aquela feita para a população. É isso que o governador Beto Richa realiza no Paraná e é por isso que apoio sua reeleição”, disse o comerciante Odair Chiquetto, de 60 anos.  
PSDB-PR

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Beto Richa fala sobre prioridades e investimentos

Beto Richa fala sobre prioridades e investimentos

Marcello Richa destaca avanços na segurança, educação e saúde



O coordenador de redes sociais da Coligação Todos pelo Paraná, Marcello Richa, participou na noite desta terça-feira (2) de uma reunião com 60 lideranças e moradores do bairro Sítio Cercado, em Curitiba. No encontro, destacou a proximidade do governador Beto Richa com a população e os avanços do governo estadual nas áreas da segurança, saúde e educação.
“O governador Beto Richa sabe que não existe gestão mais eficiente do que a proximidade e diálogo com a população, que permite conhecer a realidade que nossas pessoas estão inseridas e focar esforços para trazer investimentos, criar programas e ações que atendam as demandas de cada região”, disse Marcello Richa.
O tucano destacou que Beto Richa levou para o estado o modelo de gestão que realizou em Curitiba, onde promoveu mais de 300 audiências públicas. Para isso, visitou todos os 399 municípios do Paraná e conversou com prefeitos e moradores de cada região para definir estratégias que melhorassem a estrutura das cidades e qualidade de vida dos paranaenses.
Segurança – Marcello Richa destacou que o governador assumiu um estado com dívidas e contas atrasadas, que contava com o menor efetivo da polícia militar do Brasil, com 20 mil profissionais apenas. Comparou que o número representava a metade do efetivo de Santa Catarina, sendo que o Paraná possui o dobro de população que este estado.
“Beto Richa realizou medidas enérgicas e urgentes. Contratou 10 mil novos policiais e comprou 1.415 viaturas com tecnologia embarcada para dar mais agilidade no atendimento”, afirmou Marcello Richa, que também destacou a valorização do salário da polícia militar do Paraná, atualmente o segundo maior do país.
A contratação de novos policiais, compra de viaturas, instalação das Unidades do Paraná Seguro (UPS) e criação dos Batalhões de Fronteira resultou na queda de 25% do índice de criminalidade em todo o estado. Marcello destacou que os avanços são expressivos, mas que ainda é possível avançar mais na área da segurança.
“Estamos recuperando 20 anos perdidos. Não tenham dúvidas que, com os módulos móveis e o Projeto Vigia, apresentado pelo Beto Richa no programa eleitoral e que irá sincronizar as câmeras de segurança pública e privada, iremos avançar ainda mais nessa área”.
Regate Aéreo - Programa que Beto Richa prometeu criar durante a campanha de 2010, o resgate aéreo se tornou uma realidade no estado e já salvou mais mil vidas em todo o Paraná, além de contribuir para o estado bater recordes de transplante de órgãos e transferência de pacientes que precisam de atendimentos especializados ou urgentes em outros hospitais.
“O resgate aéreo foi um programa que deu muito certo no estado e que o governador já se comprometeu a ampliar, aumentando a cobertura geográfica em todo o estado”, afirmou Marcello Richa. Atualmente o resgate aéreo conta com bases descentralizadas em Londrina, Curitiba, Cascavel e Guarapuava.
Educação – A área da educação também foi destacada no encontro, especialmente os grandes investimentos em obras, mais de R$ 319 milhões repassados as prefeituras para transporte escolar, melhoria das refeições e valorização dos profissionais.
“A educação explica porque algumas sociedades crescem e se desenvolvem e outras não. Beto Richa foi o prefeito que mais abriu vagas em creches em Curitiba, todas com computador e internet, e está levando esse projeto para todo o Paraná”, explicou Marcello Richa.
Em quatro anos o governador Beto Richa realizou mais de 2 mil obras nas escolas estaduais, que estavam abandonadas pela antiga gestão, reforçou a questão do ensino integral e implantou acesso a internet em 67% das escolas de todo o estado. Somado a isso, valorizou o salário do professores, que aumentou em 60% de aumento nos quatro anos.
“Em comparativo com todos os estados, o professor da rede estadual paranaense aparece no topo da lista com o mais alto salário de todo o Brasil”, disse Marcello Richa. “São avanços essenciais, que juntos com os investimentos no setor produtivo, atração de empresas e geração de emprego criam um ambiente propício para o desenvolvimento pessoal, social e profissional dos paranaenses”. 
Créditos: Guilherme Dala Barba -PSDB-PR

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Nem os petistas querem Dilma

Nem os petistas querem Dilma

“Mentiras em Rede Nacional”, análise do ITV



O horário eleitoral tornou-se uma usina de mentiras. Com metade do espaço ocupado pelo partido que há 12 anos está no poder, não é preciso dizer quem destila o festival de mistificações e inverdades. Mas o problema é ainda maior: espaços oficiais também são ocupados por verdadeiras falcatruas.
Em 30 de abril deste ano, a presidente da República convocou rede nacional de rádio e televisão a pretexto de fazer pronunciamento em homenagem ao Dia do Trabalho. Como de praxe, desvirtuou seu discurso para anúncios eleitorais. Transformou um espaço institucional em palanque.
Na ocasião, Dilma Rousseff anunciou que a tabela do imposto de renda seria reajustada em 4,5% em 2015. Segundo a oratória oficial, o percentual seria suficiente para repor a inflação do ano, embora esta se aproxime perigosamente do limite máximo da banda de variação da meta, ou seja, de 6,5%.
Para tanto, a Presidência da República editou a medida provisória n° 644. Ocorre que, como toda MP, o texto legal precisa ser votado dentro de 120 dias após sua publicação. O prazo, neste caso, venceu na última sexta-feira sem que a medida fosse apreciada pelo Congresso e convertida em lei.
Pelas regras vigentes, o governo não pode editar novo texto tratando do mesmo assunto. Trocando em miúdos: o reajuste da tabela do imposto de renda prometido pela presidente e alardeado em rede nacional simplesmente não acontecerá.
Trata-se do padrão tipicamente petista de prometer e não entregar. Pior ainda: trata-se da patológica atitude do partido no poder de jamais permitir que a oposição protagonize o debate, pondo o interesse da população abaixo do interesse político-eleitoral.
A MP n° 644 recebeu emendas, inclusive do senador Aécio Neves, que buscavam garantir que a tabela do imposto de renda fosse reajustada pelo índice de inflação até 2019 e não apenas por parcela dele, como tem acontecido nos últimos anos. Hoje o governo limita-se a conceder aumento baseado no índice de preços projetado e não na taxa efetiva.
Para impedir que a emenda prosperasse, o Planalto tentou enxertar a mudança da tabela numa outra MP, o que não admitiria emendas. Mas sua manobra foi frustrada pelos congressistas. Deixando claro que o que interessava era fazer política e não produzir justiça tributária para os contribuintes, o governo simplesmente deixou a medida de lado.
Trata-se de mais um episódio que revela como o partido no poder faz política, como orienta suas práticas de governo. Aqui o resultado é evidente: por pura incompetência e mesquinharia eleitoral, o cidadão não disporá de um direito seu. Para o governo do PT e da candidata-presidente, isso é mero detalhe de nenhuma importância.
*Rede45