Elas afirmam que doações foram feitas de acordo com a legislação eleitoral
Do R7
Procuradas pela reportagem do R7, as empresas apontadas como doadoras ilegais pelo Ministério Público Eleitoral negaram as irregularidades.
A Serveng informou, por meio de nota de sua assessoria de imprensa, que suas contribuições para “campanhas eleitorais cumprem todas as regras do Tribunal Superior Eleitoral”. Segundo a empresa, o TSE decidiu em uma resolução de 2006 que “não existe restrição a contribuições eleitorais para acionistas de concessionárias de serviço público”.
A CR Almeida afirmou, também por meio de assessoria que “demonstrou e comprovou que as doações realizadas são perfeitamente legais”. A empresa diz que “não é concessionária, não é controladora e nem tem qualquer relação jurídica” com as empresas concessionárias mencionadas pelo Ministério Público Eleitoral, “sendo certo que não detém qualquer participação em tais empresas”. Portanto, diz a CR Almeida, a empresa “não se enquadra entre as fontes variadas”.
A assessoria da Carioca Christiani-Nielsen disse que todas as doações efetuadas pela construtora “foram realizadas dentro dos marcos legais da legislação eleitoral vigente”.
A Camargo Corrêa, também via assessoria, disse que “não é concessionária de serviços públicos em São Paulo.
O Banco Itaú, a OAS e a AS Paulista não responderam até a publicação desta reportagem.
Nenhum representante da AIB e da Engeform foram encontrados até a noite desta quarta-feira (3) para comentar as acusações.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário