Renata Giraldi*
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Os advogados do ex-presidente da Guatemala José Efraín Ríos Montt, de 86 anos, pediram que ele aguarde o julgamento em liberdade. No começo do mês, foi anulada a sentença de pena de 80 anos de prisão ao ex-presidente, que governou o país de 1982 a 1983. Um novo julgamento sobre os crimes contra a humanidade e genocídio deve ocorrer. O advogado Francisco García disse que a manutenção do ex-presidente em uma penitenciária é “ilegal”.
Ríos Montt está detido no Centro Médico Militar devido a problemas causados por hipertensão. Ao mesmo tempo, a Corte de Apelações de Justiça aguarda a designação de um novo tribunal para julgar o caso.
No último dia 10, o Tribunal Primeiro A de Maior Risco – formado pelos magistrados Yassmín Barrios, Patricia Bustamante e Pablo Xitimul – determinou a pena de 80 anos de prisão ao ex-presidente. Ele foi considerado responsável pela morte de 1.771 indígenas ixiles no departamento (estado) de Quiché. Mas a decisão foi anulada.
Ríos Montt está detido no Centro Médico Militar devido a problemas causados por hipertensão. Ao mesmo tempo, a Corte de Apelações de Justiça aguarda a designação de um novo tribunal para julgar o caso.
No último dia 10, o Tribunal Primeiro A de Maior Risco – formado pelos magistrados Yassmín Barrios, Patricia Bustamante e Pablo Xitimul – determinou a pena de 80 anos de prisão ao ex-presidente. Ele foi considerado responsável pela morte de 1.771 indígenas ixiles no departamento (estado) de Quiché. Mas a decisão foi anulada.
*Com informações da agência pública de notícias da Guatemala, AGN.
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