quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Neurônio piradão

“Essa obra que nós estamos hoje entregano (sic) ao público ela não é uma obra qualquer. Porque uma obra é simplesmente paredes de alvenaria e também são instalações. Mas aqui tem uma filosofia de atendimento e essa filosofia de atendimento ela diz o seguinte: que nós temos de ter no Brasil um tratamento igual entre todos os brasileiros. Todos os brasileiros têm direito de receber um serviço de saúde igual ao melhor serviço de saúde praticado no Brasil”.

Dilma Rousseff, durante a inauguração de uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) em Paulista (PE), capturada no fim da discurseira e remetida ao Sanatório por Celso Arnaldo com as seguintes considerações: Acho que, a esta altura, a oratória teratológica de Dilma Rousseff já deve ser deixada em segundo plano ─ muito mais grave e deformada é sua absoluta falta de noção quanto ao verdadeiro alcance ou limite de suas “obras” e de suas propostas de governo. É creche para todas as crianças brasileiras. Banda larga para todas as casas. UPAs precárias do interior de Pernambuco oferecendo “o melhor serviço de saúde do Brasil”─ que é, por exemplo, o do Sírio-Libanês, em São Paulo.

Coluna do Augusto Nunes

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