sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Rio + seguro - Marina Silva




Chegam do Rio de Janeiro quatro notícias cujos significados são contraditórios e reveladores do drama da segurança pública naquele Estado (e não somente lá):
1) Poucos meses depois do assassinato da juíza Patrícia Acioli -cometido por um grupo de policiais, do qual fazia parte um tenente-coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro, comandante de batalhão-, o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), ameaçado pelas máfias policiais que denunciou, deixou temporariamente o país até que sua segurança seja reforçada;
2) A Polícia Federal prendeu policiais civis e militares que escoltavam traficantes do bairro da Rocinha;
3) Desmontada sua proteção policial, o líder do tráfico daquela área foi preso;
4) O governo estadual anuncia a implantação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na Rocinha.
As duas últimas informações são positivas; a primeira, negativa; e a segunda, inquietante. Combinadas, elas mostram como são importantes e eficientes as polícias quando cumprem seu dever constitucional e servem à cidadania, protegendo direitos e liberdades, e especialmente a vida. Assinate Folha de S.Paulo e UOL leia íntegra AQUI

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