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Agência Brasil
Brasília – De volta ao Brasil depois de visitar o Haiti e Cuba, a presidenta
Dilma Rousseff pretende passar todo o mês sem viajar para o exterior mas, em
março, ela intensificará a agenda internacional. No dia 6 de março, a
presidenta deve ir à Alemanha para a abertura da Feira de Tecnologia e Inovação
Digital de Hanover (cuja sigla é Cebit). No dia 29, Dilma irá à Índia para as
discussões sobre o Brics – grupo que reúne o Brasil, a Rússia, Índia, China e
África do Sul.
A Cebit é considerada a maior feira da indústria digital do mundo. De 6 a 10
de março estão programadas exposições, conferências, palestras e debates. Pelo
menos 4.200 empresas participam, representando 70 países.
Em Nova Déli, na Índia, ocorrerá a 4ª Cúpula do Brics. A expectativa é que os
debates entre os chefes de Estado e de Governo do bloco envolvam principalmente
o comércio. Os debates serão antecipados pelas reuniões dos ministros da
Indústria e do Comércio. Porém, em todas as reuniões a previsão é que Dilma
mencione a Conferência Rio+20, no Rio de Janeiro, em junho.
Em abril, a presidenta deve viajar para os Estados Unidos. É a retribuição à
visita do presidente norte-americano, Barack Obama, ao Brasil, em março do ano
passado. A viagem deve se concentrar em Washington, a capital
norte-americana.
De 15 a 16 de maio, Dilma deve ir a Malabo, na Guiné Equatorial, onde será
realizada a Cúpula América do Sul-África (ASA). No ano passado, o ministro das
Relações Exteriores, Antonio Patriota, confirmou a presença de Dilma nas
discussões.
Em junho, haverá a Cúpula do Mercosul, em Buenos Aires, na Argentina. Na
ocasião, os presidentes Dilma Rousseff, Cristina Kirchner (Argentina), Fernando
Lugo (Paraguai) e José Pepe Mujica (Uruguai) deverão abordar as propostas para
incrementar a parceria na região.
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