domingo, 30 de setembro de 2012

STF autoriza abertura de nova fase nas investigações


na folha de S.Paulo

Objetivo é examinar repasses descobertos pela PF após início da ação principal
Pessoas ligadas ao ministro Fernando Pimentel e a outros políticos petistas receberam recursos
FLÁVIO FERREIRA

O ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal, autorizou a abertura de um inquérito para investigar repasses feitos pelo esquema para pessoas ligadas ao ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e a outros políticos petistas.
O novo inquérito, a ser instaurado na Justiça Federal em Belo Horizonte, também vai investigar repasses a pessoas que trabalharam com os deputados Benedita da Silva (PT-RJ) e Vicentinho (PT-SP), além de dezenas de outras pessoas e empresas que receberam dinheiro do esquema.
Essas pessoas não são parte do processo que está em julgamento no Supremo desde o início de agosto, porque os repasses só foram descobertos pela Polícia Federal quando a ação principal já estava em andamento no STF.
A nova fase do caso foi inaugurada há pouco mais de um mês, após pedido da Procuradoria-Geral da República para que fossem aprofundadas as investigações sobre o destino do dinheiro distribuído pelo PT com a colaboração do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
O requerimento cita nominalmente Pimentel, um dos principais auxiliares da presidente Dilma Rousseff, Benedita e Vicentinho, dizendo que, como eles têm foro privilegiado, a investigação deverá voltar ao Supremo "caso surjam indícios concretos de que os valores arrecadados" destinavam-se aos três.
A PF só conseguiu concluir o trabalho de rastreamento de dinheiro distribuído por Marcos Valério em 2011, cinco anos após a Procuradoria apresentar a denúncia que deu origem ao processo que está em julgamento no STF.
Seguindo o caminho do dinheiro distribuído pelo empresário, a polícia chegou a Rodrigo Barroso Fernandes, em Belo Horizonte. Na época do repasse, em 2004, ele era coordenador financeiro do comitê da campanha de Fernando Pimentel à Prefeitura de Belo Horizonte, diz a PF.
O inquérito, conduzido pelo delegado federal Luís Flávio Zampronha, apontou que Fernandes recebeu R$ 247 mil da agência SMPB, de Marcos Valério, em agosto de 2004.
Em depoimento, ele afirmou que só daria declarações em juízo, segundo a polícia. Num relatório sobre a investigação, Zampronha escreveu que Fernandes agiu assim para "encobrir o verdadeiro beneficiário" do dinheiro.
As investigações também apontaram repasses para Carlos Roberto de Macedo Chaves, que teria feito dois saques no valor de R$ 50 mil em agosto e setembro de 2003. Ele disse à PF que trabalhou como contador da campanha de Benedita em 2002.
De acordo com a polícia, a origem desse dinheiro foi o fundo Visanet, controlado pelo Banco do Brasil e por outras instituições financeiras. O fundo é apontado pela PF e pela Procuradoria-Geral da República como a principal fonte dos recursos que alimentaram o mensalão, e a maioria dos ministros do STF já concordou com essa tese.
Em relação a Vicentinho, a PF descobriu que o produtor audiovisual Nélio José Batista Costa recebeu R$ 17 mil da empresa Estratégia Marketing, de Valério, em agosto de 2004, "devido aos serviços prestados durante a campanha eleitoral do candidato Vicentinho para a Prefeitura de São Bernardo do Campo".
O pedido de abertura do novo inquérito foi feito em fevereiro e acolhido pelo ministro Barbosa em 24 de agosto. A Justiça Federal de Minas já recebeu ofício do STF, mas pediu à corte novas informações para definir qual vara criminal cuidará do caso.

Pimentel diz que repudia ligação de seu nome a episódio

O ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, refutou, por meio da assessoria, o envolvimento de seu nome a fatos relacionados ao mensalão e disse que não se manifestaria sobre medidas posteriores ao caso "nos quais não está incluído".
Em nota, a assessoria informou que "o ministro Fernando Pimentel repudia com veemência qualquer tentativa de ilação que vincule seu nome aos assuntos que são objeto da ação penal 470 [do mensalão], do Supremo Tribunal Federal".
"O ministro não comentará procedimentos investigativos ulteriores nos quais não está incluído", acrescenta a nota.
O deputado federal Vicentinho disse que, quando foi candidato a prefeito de São Bernardo do Campo, procurou o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
Delúbio forneceu uma empresa para trabalhar na campanha que, afirma, só depois veio a saber que se tratava de uma firma de Marcos Valério.
Em relação a Nélio Costa, que segundo a PF recebeu dinheiro do valerioduto, Vicentinho disse que "pode ser que a pessoa tenha recebido da empresa [de Valério]". "Mas eu não fiz nenhum pagamento a ele e nem recebi. Não conheço esse Nélio."
Folha contatou a assessoria da deputada Benedita da Silva, mas a congressista não se manifestou até a conclusão desta edição, ontem.
A reportagem procurou as pessoas apontadas pela PF como recebedoras do dinheiro, Nélio Costa, Rodrigo Barroso Fernandes e Carlos Roberto de Macedo Chaves, mas não conseguiu localizá-los.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Programa Luciano Ducci - 19/09/2012



Luciano Ducci (PSB)

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Programa Luciano Ducci - 17/09/2012



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Programa Luciano Ducci - 14/09/2012



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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Brasil determina que embaixadas e consulados no Oriente Médio reforcem a segurança



da Agência Brasil
Brasília - O embaixador dos Estados Unidos na Líbia, John Christopher Stevens, morreu durante um ataque ao consulado norte-americano na cidade de Benghazi, na noite de ontem (11). A informação foi confirmada hoje (12) por autoridades do governo líbio. O consulado foi invadido por homens armados, que ainda não foram identificados. Eles atiraram bombas antes de atear fogo na representação diplomática.
As primeiras informações indicam que Stevens morreu asfixiado durante o incêndio. O prédio da representação diplomática fiou destruído. O ataque foi uma reação de alguns países islâmicos à circulação, na internet, de trechos de um filme que supostamente insulta o profeta Maomé.
De acordo com informações preliminares, o vídeo foi produzido por um californiano de 52 anos, chamado Sam Bacile, e promovido por um expatriado egípcio copta, uma etnia da região que prega o cristianismo. Os dois são descritos como tendo posturas críticas ao Islã. Um trailer do filme de baixo orçamento foi postado no YouTube, traduzido para o árabe.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, condenou o ataque. "Os Estados Unidos lamentam qualquer esforço para denegrir crenças religiosas, mas me deixe ser clara: nunca há qualquer justificativa para atos violentos como esse", disse ela, em um comunicado.
Inicialmente, o ministro do Interior da Líbia, Wanis Al Sharif, disse que um funcionário norte-americano foi morto e outro foi ferido na mão e que vários funcionários do consulado foram retirados por medida de segurança.
A representação diplomática norte-americana na capital do Egito, Cairo, também foi atacada ontem. Os manifestantes alegaram também os insultos mostrados no filme como motivo da ação. No protesto, os manifestantes rasgaram a bandeira norte-americana, que estava a meio mastro em lembrança ao 11 de Setembro, e colocaram cartazes islâmicos no lugar.
*Com informações da BBC Brasil.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Programa Luciano Ducci - 12/09/2012



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Programa Luciano Ducci - 10/09/2012



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Programa Luciano Ducci - 07/09/2012



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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Programa Luciano Ducci - 05/09/2012 - noite




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terça-feira, 4 de setembro de 2012

Programa Luciano Ducci - 03/09/12 - noite




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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Lewandowski reconhece nas ações de ex-dirigentes do Banco Rural atos de gestão fraudulenta



da Agência Brasil
Brasília – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, revisor do julgamento da Ação Penal 470, conhecida como processo do mensalão, começou a proferir seu voto sobre as acusações de gestão fraudulenta no Banco Rural. Após intervalo de 50 minutos, a sessão foi retomada com Lewandowski expondo as bases teóricas para fundamentar seu julgamento.
Os réus que estão sendo julgados nesta fase são ex-dirigentes da instituição financeira: Kátia Rabello, José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório.
Lewandowski disse que as provas indicam que houve “deliberada ação de gestores com intuito de diminuir o risco das operações”, o que, entre outras ações, traduz-se “iminente ato de gestão fraudulenta”.
Mais cedo, o julgamento foi retomado com a continuação do voto do ministro-relator, Joaquim Barbosa. Ele condenou os quatro réus por gestão fraudulenta de instituição financeira. "Em divisão de tarefas típicas de uma quadrilha, [os réus] atuaram intensamente na aprovação de empréstimos bancários", disse Barbosa durante leitura de seu voto.

sábado, 1 de setembro de 2012

Programa Luciano Ducci - 31/08/12 - noite





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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Mantega diz que apesar de queda da Selic bancos ainda cobram juros inadequados



da Agência Brasil
Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje (30) que – apesar da redução da taxa de juros, a Selic, de 8% para 7,5% ao ano, anunciada ontem (29) pelo Banco Central – os bancos ainda cobram uma taxa de juros inadequada. Segundo ele, no entanto, com a diminuição da Selic, o Brasil atinge um patamar “quase civilizado” da taxa básica de juros, o que a coloca em um patamar mais adequado para estimular a produção no país.
“Essa mudança de patamar de juros causa impacto extraordinário na economia brasileira, uma mudança estrutural profunda que vai fazer com que a produção seja privilegiada em relação à aplicação brasileira. Você canaliza a poupança do país para a produção”, disse o ministro ao participar da 39ª reunião do pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), no Palácio do Planalto.
Segundo o ministro, a redução da taxa de juros é a boa notícia e a má notícia é que a queda do spread não atingiu os níveis esperados. “Houve também queda do spread, porém, ainda não estamos com uma taxa de juros adequada praticada pelos bancos de modo que possa estimular o consumo”, disse.
Para Mantega, a economia brasileira começa se aquecer e a prioridade do governo é aumentar o nível de investimentos do país, sobretudo em infraestrutura.
O ministro da Fazenda iniciou o discurso na reunião dizendo que a situação da economia internacional continua ruim. Segundo ele, os países avançados permanecem “empurrando com a barriga” seus problemas e o cenário não será resolvido a curto prazo. “Em termos de gravidade, o que está acontecendo em 2012 é pior do que o que estava acontecendo em 2009. Estamos em uma fase pior da crise do que estávamos em 2008, em 2009. É uma crise mais prolongada que tem causado mais danos.”
Ontem, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) fez a nona redução consecutiva da Selic. Após a reunião em que foi decidida a queda a taxa básica de juros, os diretores do BC divulgaram nota informando que optaram, por unanimidade, manter a política de afrouxamento do processo monetário.

Grupos de bumba meu boi do Maranhão recebem título de patrimônio cultural brasileiro



Da Agência Brasil
Brasília - Grupos de bumba meu boi do estado do Maranhão recebem hoje (30) do Ministério da Cultura títulos de Patrimônio Cultural Brasileiro. A entrega será feita às 14h, no Teatro Alcione Nazaré, no centro de São Luís, durante o 2º Fórum Bumba Meu Boi do Maranhão – Patrimônio Cultural do Brasil.
A solenidade terá a presença da ministra da Cultura, Ana de Hollanda, da governadora do Maranhão, Roseana Sarney, e do presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Luiz Fernando de Almeida.
Será assinado, na cerimônia, termo de cooperação técnica para salvaguarda do bumba meu boi, com a instalação de um comitê gestor. Haverá também o lançamento do vídeo São Marçal, A Festa dos Bois da Ilha e de uma cartilha com informações sobre a manifestação cultural.

Leilão de faixa de 700 mega-hertz vai incluir obrigações para empresas



da Agência Brasil
Brasília - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse hoje (29) que o leilão da faixa de 700 mega-hertz (MHz), que deve ser realizado no ano que vem, vai priorizar obrigações às empresas e não a arrecadação de recursos. A faixa deverá ser usada para oferecer serviço de telefonia móvel de quarta geração (4G).
“A nossa opção é parecida com o que fizemos no leilão e 2,5 giga-hertz [GHz], quando colocamos a exigências de internet rural, fazer 3G onde falta fazer e demos prazos para as empresas. Colocamos um monte de obrigações e as empresas pagaram menos”, disse, ao chegar para a abertura da 56ª edição do Painel Telebrasil, realizado pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). O leilão de 2,5 GHz foi realizado em junho pela Anatel e arrecadou R$ 2,93 bilhões.
O ministro disse que, antes de fechar o modelo de licitação, é preciso conversar com a área econômica do governo. A faixa de 700 MHz está atualmente ocupada pelas emissoras de televisão analógica e a licitação depende da digitalização das TVs. “Não vamos ocupar a faixa com banda larga sem resolver o problema da digitalização. Temos que fazer um plano”, disse o ministro.
Durante a abertura do evento, o presidente da Telebrasil, Antonio Carlos Valente, comemorou a decisão do governo de licitar a faixa no ano que vem e pediu que o leilão ocorra ainda no primeiro semestre. “Esse pode ser o grande projeto de integração entre os setores de telecomunicação e radiodifusão, que pode trazer benefícios para toda a sociedade”.

Energia eólica: país chegará a 2015 com 8 gigawatts de capacidade instalada, diz Tolmasquim



da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, estimou que o parque eólico do país chegará a 8 gigawats (GW) de capacidade instalada de geração de energia até 2015. Segundo ele, o Brasil, que hoje ocupa a vigésima posição no mundo entre os países que produzem energia a partir dos ventos, com uma capacidade instalada de 2 GW, no próximo ano já estará entre os dez países.
O presidente da EPE (a empresa responsável pelo planejamento energético brasileiro) participou hoje (29) da cerimônia de abertura do Brasil Windpower 2012, maior evento sobre energia eólica da América Latina, e que ocorre até sexta-feira (31), na capital fluminense.
“As perspectivas do setor de energia eólica no país são muito boas. Ela tem tido um crescimento muito expressivo no Brasil. E a boa notícia é que o consumidor não tem que pagar nada a mais por isso, uma vez que o preço da energia eólica hoje, no país, caiu a um terço do que era a três ou quatro anos atrás - e já é bastante competitivo em relação às outras fontes”.
Tolmasquim também ressaltou o crescimento da indústria de aerogeradores no país. “Hoje nós já temos 11 empresas instaladas no país, algumas das quais já atendendo aos critérios de conteúdo nacional estabelecido pelo BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social]. Ou seja, produzindo com mais de 60% de conteúdo nacional em seus equipamentos - o que é positivo porque gera emprego no país”.

Produção de petróleo e gás da Petrobras diminui em julho



da Agência Brasil
Rio de Janeiro - A produção média de petróleo e gás natural da Petrobras em julho, no Brasil e no exterior, alcançou 2,55 milhões de barris de óleo equivalente por dia (petróleo e gás), uma queda de 1,12% em relação ao mês de junho deste ano.
Em nota divulgada na noite de hoje (29), a estatal informou que a produção de petróleo e gás natural nos campos nacionais chegou a 2,31 milhões de média diária, em julho. Já no exterior a produção chegou a 239,3 mil barris de petróleo equivalente – uma queda de 2,13% em relação a junho.
Do total produzido no Brasil, em julho, 1,94 milhão de barris por dia foram exclusivamente de petróleo – uma diminuição de 1% em relação ao mês anterior. Um dos fatores que contribuíram para a queda, segundo a Petrobras, foi a parada programada para manutenção da P-8, plataforma instalada no Campo de Marimbá, na Bacia de Campos, no norte fluminense.
Já a produção de gás natural alcançou em julho 59,5 milhões de metros cúbicos por dia, uma diminuição de 1,2%.
No exterior, a produção média exclusiva de petróleo, no mês, chegou a 147,01 mil barris por dia, correspondendo a um recuo de 1,06% na comparação com junho. A produção de gás natural chegou a 15,6 milhões de metros cúbicos por dia, com um declínio de 3,94% em relação ao mês anterior.

Programa Luciano Ducci 29/08/2012




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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Programa Luciano Ducci - 27/08/12 - noite



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sábado, 25 de agosto de 2012

Programa Luciano Ducci TV 24/08/2012


Video Campanha Luciano Ducci. Programa Eleitoral de 24 de agosto de 2012.
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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Programa Luciano Ducci - 22/08/12


Tarde


Noite

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sábado, 18 de agosto de 2012

Dilma sanciona LDO com vetos ao texto do Congresso



Luana Lourenço
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A presidenta Dilma Rousseff sancionou hoje (17), com vetos, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013, aprovada pelo Congresso Nacional em julho. A Secretaria de Imprensa da Presidência da República não informou quantos vetos nem quais trechos foram suprimidos. O texto final só deverá ser publicado noDiário Oficial da União na segunda-feira (20).
Pelo texto aprovada pelo Congresso, o valor do salário mínimo no ano ficou determinado em R$ 667,75. Ele também previa que o superávit primário do setor público consolidado seja 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB), dos quais a União (orçamentos fiscal e da seguridade social) vai contribuir com 2,15% e os estados e municípios com 0,95%.
Na redação final da LDO no Congresso, ficou mantida a flexibilidade fiscal solicitada pelo Executivo de diminuir a meta em até R$ 45,2 bilhões (0,9% do PIB), caso a programação se destine a investimentos prioritários. Pelo texto do Congresso, a dívida líquida do setor público consolidado deve ser equivalente a 32,5% do PIB, em 2013.
Durante a votação, os parlamentares retiraram da LDO um dispositivo que instituía o regime diferenciado para estatais, como a Petrobras e Eletrobras, fazerem contratações, via licitação, com critérios de preços diferentes das tabelas oficiais de custos.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Quem traiu Lula? - NELSON MOTTA



NELSON MOTTA

É um dos grandes mistérios da República, a pergunta que não quer calar, o enigma que os futuros historiadores enfrentarão: de quem falava Lula, em rede nacional, quando se disse traído e pediu desculpas aos brasileiros pelo mensalão?

Quem diz que daria um cheque em branco a Roberto Jefferson não pode reclamar de ser traído. Mas o seu traidor não foi Jefferson, porque estava ocupado em vingar a traição de que se sentiu vítima quando a PF detonou o esquema de propinas do PTB nos Correios.

Quem tem Zé Dirceu como seu principal aliado, numa relação de amor e ódio de 30 anos, não deve se surpreender com uma traição. Basta imaginar o que faria o Zé para chegar à Presidência, caso Lula fosse um obstáculo. Mas Dirceu pediu pra sair, para não trair Lula. Se ele sabia do mensalão e não contou para Lula, não foi traição, mas proteção. Dirceu é muito protetor.

Quem tem Valdemar Costa Neto na sua base de apoio deve estar acostumado a achaques, chantagens e traições. Mas o pragmático Valdemar não seria burro de trair quem o beneficiava e acabou traído pela ex-mulher, que o denunciou por receber malas de dinheiro do mensalão.

Quem foi o Judas do Cristo Lula? Deve ser alguém próximo, em quem ele confiava, com quem compartilhava sonhos e segredos e tinha relações afetuosas. São esses que têm poder para grandes traições, e são essas que mais doem e causam maior dano; as outras, de aliados e correligionários, são corriqueiras, na política a traição faz parte do jogo ao sabor dos acontecimentos e ninguém reclama.

Mas, fora do círculo íntimo, Genoino, Gushiken, Gilberto Carvalho, quem poderia trair Lula? O companheiro Delúbio assumiu suas responsabilidades e as alheias, e continua merecendo a gratidão de Lula e o carinho de ser chamado de "nosso Delúbio". Tiradentes não chamaria de "nosso Silvério" o traidor da Inconfidência.

A conclusão só pode ser que quem traiu Lula foi ela, "a mídia". Ele contava com seu apoio, compreensão e tolerância para o primeiro operário a chegar à Presidência da República, mas foi traído por notícias ruins, denúncias graves e críticas devastadoras.

no Estado de S.Paulo ,O Globo

domingo, 29 de julho de 2012

Brasília sedia cerimônia de entrada da Venezuela no Mercosul



da Agência Brasil
Brasília - Após seis anos de tramitação, a Venezuela será incorporada ao Mercosul em solenidade marcada para o próximo dia 31 (terça-feira), em Brasília. A parte do cerimonial já está definida. Por volta das 9h45, a presidenta Dilma Rousseff aguardará no Palácio Planalto a chegada da presidenta Cristina Kirchner (Argentina) e dos presidentes José Pepe Mujica (do Uruguai) e Hugo Chávez (da Venezuela).
Em seguida, haverá a foto oficial com os quatro presidentes. Depois, ocorre a reunião dos chefes de Estado.
Os ministros das Relações Exteriores do Brasil, da Argentina, do Uruguai e da Venezuela se reúnem amanhã (30), em Brasília. A ideia é que preparem um esboço das atividades do grupo de trabalho que se debruçará sobre os aspectos técnicos relativos à definição do programa de liberalização comercial.
Há um mês, em Mendoza, os presidentes do Brasil, da Argentina e do Uruguai aprovaram a adesão da Venezuela como membro pleno do Mercosul e a suspensão temporária do Paraguai do bloco. A suspensão do Paraguai foi definida pelos presidentes por considerarem que o processo de destituição do poder do então presidente Fernando Lugo, em 22 de junho passado, não seguiu os preceitos democráticos.
O Congresso do Paraguai ainda não havia aprovado o ingresso dos venezuelanos no bloco, mas os parlamentos dos demais países aprovaram a incorporação. O assunto motivou debates em todos os países. A exemplo do que ocorreu na Cúpula do Mercosul, em Mendoza, na Argentina, Dilma, Chávez, Mujica e Cristina Kirchner devem discursar na cerimônia do dia 31.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Rio terá que pagar R$ 2 milhões a homem inocente que ficou quase 12 anos na prisão



da Agência Brasil
Rio de Janeiro - A Justiça condenou o estado do Rio de Janeiro a pagar R$ 2 milhões a um homem que ficou preso por 11 anos e oito meses e, depois, foi absolvido da acusação. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, Valdimir Sobrosa respondia por homicídio e por integrar um grupo de homicídio.
O pedido foi feito pelo próprio Valdimir, que disse que, na prisão, ficou privado de acompanhar o crescimento do filho e sobreviveu a diversas rebeliões. Segundo a juíza Simone Lopes da Costa, o Estado contrariou o princípio constitucional da eficiência, ao manter uma pessoa presa por tanto tempo sem concluir o julgamento.
Segundo a Justiça, o estado do Rio se defendeu dizendo que o processo criminal correu dentro do prazo razoável e que era necessário apurar corretamente os fatos. Mas a juíza considerou que o tempo foi maior do que o “necessário” e que, por isso, Valdimir merece ser indenizado pelos danos imateriais sofridos. A Procuradoria-Geral do Estado do Rio de Janeiro informou que irá recorrer da decisão.

Quilombolas querem posse de Rio dos Macacos e governo promete negociar



da Agência Brasil
Brasília - Depois da ocupação da sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Salvador, ontem (26), por moradores da comunidade quilombola Rio dos Macacos, o governo decidiu marcar para a próxima quarta-feira (1º) uma reunião em Brasília para tratar do assunto. O governo também decidiu que não haverá a reintegração de posse, temida pelos moradores da comunidade.
"Para construir esse consenso entre cada parte, a discussão foi trazida para o centro do governo. Acredito que vão se costurar os interesses dos envolvidos", informou o superintendente regional do Incra na Bahia, Marcos Antônio Silva Nery.
A ocupação ocorreu na hora do almoço, após uma reunião entre o Incra e os quilombolas. Os moradores só deixaram o prédio, localizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB), às 21h30, após receberem do presidente nacional do Incra, Carlos Guedes de Guedes, uma garantia de que o governo não vai efetivar a reintegração de posse, que os moradores temiam que ocorresse no dia 1º de agosto. A garantia também foi dada pelo advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. "Segundo Adams, não haverá reintegração de posse", disse Nery.
Durante a ocupação os quilombolas exigiram do Incra uma cópia do relatório técnico que certifica a área do Rio dos Macacos como remanescente de quilombo. O documento já foi concluído pelo Incra, no entanto, não chegou a ser publicado no Diário Oficial da União e no Diário Oficial do Estado, medida que daria valor legal ao estudo. Essa publicação depende do presidente nacional do Incra, que já recebeu o estudo. No entanto, de acordo com Nery, a publicação não foi feita devido ao litígio com a Marinha.
A comunidade fica no município de Simões Filho, região metropolitana de Salvador, e é objeto de uma disputa entre a Marinha do Brasil, que considera a terra de sua propriedade, e os quilombolas. O terreno é vizinho da Base Naval de Aratu, na Praia de Inema. Desde 2010, a Marinha pretende ampliar as instalações da base, onde residem 450 famílias de militares. A Base de Aratu já foi destino de férias dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e da presidenta Dilma Rousseff, que se hospedou no local por duas vezes.
O temor dos quilombolas é porque no dia 31 vence o prazo do acordo feito entre o governo e os moradores, com anuência do Ministério Público, sobre a posse da terra. Além da posse, os quilombolas reclamam do tratamento dado pela Marinha aos moradores e visitantes.
Segundo a própria Marinha, os moradores e visitantes "devem ser submetidos a triagem para acesso que poderá ser autorizado após a identificação da finalidade da visita e do cumprimento das medidas de segurança previstas", diz nota de esclarecimento publicada em 9 de julho.
Para a reunião na capital federal, foram chamados quatro representantes da comunidade para tratar o assunto com o secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. Além disso, foram chamados para o encontro representantes da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Advocacia-Geral da União (AGU), do Ministério da Defesa, Incra e do Ministério do Desenvolvimento Agrário.

Conselho de Enfermagem do Rio vai à Justiça contra proibição de partos em casa



da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (Coren-RJ) entrou hoje (27) com uma ação civil pública na Justiça Federal contra as Resoluções 265 e 266/2012 do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), que proíbem desde o dia 19 a participação de médicos obstetras em partos em casa e a presença das obstetrizes (profissionais da área de saúde que acompanham as gestantes no pré-natal, parto e pós-parto), doulas (acompanhantes) ou parteiras em ambientes hospitalares.
Para o presidente do Coren-RJ, Pedro de Jesus, a decisão é ditatorial e prejudica a equipes dedicadas ao parto domiciliar. “A mulher que quiser ter parto domiciliar vai continuar tendo, pois o enfermeiro obstetra é amparado por lei a realizar o parto, mas é óbvio que a equipe ficará desfalcada, pois a falta de um integrante da equipe; seja médico, enfermeiro, doula ou psicólogo; prejudica o parto humanizado.”
Segundo o presidente, o Cremerj não tem fundamento legal ou dados estatísticos para fundamentar o argumento de que o parto domiciliar e as doulas representam riscos à saúde das mães e dos bebês.“O Brasil é um dos líderes em partos de cesárea e de mortes maternas. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 97% dos partos no Brasil são feitos em hospitais e aproximadamente 58 a cada 100 mil mulheres morrem no parto, a maioria devido às infecções hospitalares. No Rio, nenhuma mãe ou bebê morreu durante o parto domiciliar.” Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), é considerado índice aceitável de mortalidade materna 20 mortes para cada 100 mil partos.
Dos cerca de mil partos feitos no Rio de Janeiro este ano, apenas 37 apresentaram complicações e todas as mulheres foram atendidas a tempo, de acordo com o presidente do Coren. “O parto natural mexe no bolso de muita gente que lucra com a hospitalização do parto e teme perder dinheiro se as mães passarem a optar por não fazer cesáreas”, disse o enfermeiro.
O conselho discorda de um ponto da estratégia Rede Cegonha, do Ministério da Saúde, que prevê a capacitação e qualificação de doulas e parteiras tradicionais, muito comuns nas regiões afastadas do país, onde há falta de hospitais e médicos.
Para a vice-presidente do Cremerj, Vera Fonseca, o crescimento dos partos domiciliares pode significar aumento nos índices de mortalidade das mães e dos bebês.“Defendemos a diminuição do número de cesáreas, mas não substituindo um risco por outro, colocando a paciente dentro de casa. Defendemos as enfermeiras obstetrícias e o parto humanizado, mas não com pessoas sem curso universitário. Nossas mães estão morrendo por falta de centro de tratamento intensivo, bancos de sangue suficientes e equipes completas”, justificou.
Segundo a obstetra, é dever do Ministério da Saúde equipar cada vez mais as maternidades e contratar médicos e profissionais de saúde e não incentivar doulas ou partos domiciliares como alternativa à falta de estrutura que o Estado deveria oferecer.
Nos últimos dias, a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro recebeu reclamações de gestantes que desejam ter o parto acompanhado por doulas no hospital. Assim como o Coren, os defensores também estudam acionar a Justiça contra as resoluções do Cremerj.
A defensora do Núcleo de Primeiro Atendimento de Madureira, na zona norte da cidade, Karine Terra, explicou que o órgão já está ingressando com ações individuais. “Muitas gestantes procuraram a defensoria indagando se haveria uma ação judicial para poderem ter o parto acompanhado de uma doula. Estamos tentando garantir seus direitos caso a caso. Os núcleos especiais de Defesa dos Direitos das Mulheres e dos Direitos Humanos resolveram ontem abrir um processo administrativo para embasar uma futura ação de tutela coletiva.”
Enquanto as resoluções do Cremerj estiverem em vigor, quem desobedecer responderá a processo disciplinar. No dia 5 de agosto, o Coren, movimentos de mulheres, organizações de direitos humanos, associações de doulas vão promover uma passeata contra as decisões do Cremerj na Orla de Ipanema, zona sul do Rio.

Anfavea prefere não comentar cobrança de Dilma sobre postos de trabalho e diz que vagas aumentaram em junho



da Agência Brasil
São Paulo – Às vésperas de reunir-se com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e com o secretário executivo da pasta, Nelson Barbosa, a diretoria da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automorores (Anfavea) preferiu não comentar a cobrança feita ao setor feita ontem (26), pela presidenta Dilma Rousseff, mas, por meio de sua assessoria de imprensa, disse que houve expansão do número de postos de trabalho em junho.
Dilma, que está em Londres para a abertura dos Jogos Olímpicos, disse que deseja ver cumprido o acordo que prevê a manutenção dos empregos em troca da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Esse acordo estabeleceu o estímulo fiscal concedido pelo governo ao setor automotivo, de maio a agosto.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Anfavea ressaltou que o último levantamento sobre o desempenho do setor, relativo a junho, indicou uma expansão no número de postos de trabalho, com a criação de 1,9 mil vagas. A base de trabalhadores passou de 145 mil, em maio, para 146,9 mil, em junho, depois de ter ficado praticamente estável nos meses anteriores. Em março, houve um leve crescimento, de 145 mil para 145,1 mil, e em abril, de 145 mil para 145,2 mil.
Apesar disso, a Anfavea admite que, isoladamente, existem problemas que envolvem o segmento de caminhões e as mudanças na General Motors. E é nessa montadora que há um embaraço sobre o qual o governo federal quer explicações, em encontro marcado para a próxima terça-feira, em Brasília, que terá presença de executivos da Anfavea .
A GM está com um excedente de mão de obra após decidir desativar parte do polo industrial de São José dos Campos, no Vale do Paraíba. Três dos quatro modelos de carros de passeio que eram fabricados pela montadora, naquela localidade, deixaram de ser produzidos. A desativação começou no último dia 12 pela linha de montagem do Zafira. Na semana passada, parou de ser produzido o modelo Meriva e, na última quarta-feira, o Corsa Hatch. Apenas foram mantidas as atividades de produção do Classic.
Para minimizar os efeitos da desativação do pólo de São José dos Campos, a empresa realocou 170 metalúrgicos para a linha de montagem da Pick-up S10, que fica no mesmo complexo industrial. Também foi lançado um Programa de Demissão voluntária (PDV) em duas etapas, mas a adesão foi pequena, com a saída de 356 empregados.
A GM não confirma o número de postos ociosos, porém, o sindicato da categoria diz que há l,5 mil metalúrgicos sob o risco de serem demitidos. Em audiência, ontem (26), com representantes do Ministério Público do Trabalho, da empresa e dos trabalhadores, não houve nenhum avanço sobre a questão e ficou agendada uma rodada de negociações para o próximo dia 4 de agosto.

Decisão que permite venda de remédio sem receita fora do balcão é retrocesso, diz CFF



da Agência Brasil
Brasília – O Conselho Federal de Farmácia (CFF) classificou hoje (27) como retrocesso a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de permitir a venda de medicamentos sem receita médica nas gôndolas das drogarias.
“Disponibilizar qualquer medicamento ao alcance livre da população é um retrocesso, um incentivo à cultura da automedicação do brasileiro e representa, de fato, um risco à saúde da população”, informou o órgão, por meio de nota.
Ainda de acordo com o comunicado, a decisão causou indignação entre os conselheiros e não respeita a opinião pública. O órgão garante que mais de 70% das manifestações, colhidas por meio de consulta pública realizada em abril deste ano, foram contrárias à liberação da venda dos remédios sem receita fora do balcão da farmácia. Já a Anvisa informou que a maioria das contribuições apontava para reverter a proibição.
“O conselho se manterá firme na luta pela saúde pública, pois entende que dispor os medicamentos isentos de prescrição médica em gôndolas e prateleiras, ao alcance da população, mesmo que nas farmácias, estimula a automedicação e o uso indiscriminado”, destacou na nota.
Para o presidente do conselho, Walter Jorge João, existe uma ideia equivocada, reforçada por interesses comerciais, de que medicamentos sem receita não fazem mal. Segundo ele, mesmo o mais comum dos antiácidos pode provocar reações adversas e, por essa razão, os remédios isentos de prescrição médica não são isentos de riscos.

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Remédios sem receita médica voltam a ser vendidos fora do balcão das farmácias

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Empresas estão obrigadas a comprovar ao trabalhador recolhimentos à Previdência



A partir de agora as empresas serão obrigadas a informar mensalmente a seus empregados o valor da contribuição previdenciária feita em seu benefício ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). É o que determina a Lei nº 12.692, publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta-feira (25).
A nova lei tem como origem projeto de lei apresentado pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF). O senador argumenta que a fiscalização do INSS ainda é frágil e que a medida permitirá ao próprio trabalhador controlar as contribuições, com isso inibindo a sonegação. À época, ele assinalou que o nível de sonegação estava ao redor de 30%.
O novo texto legal, que altera a lei que dispõe sobre a organização e custeio da Previdência Social (Lei 8.212, de 1991), estabelece que documento especial, a ser regulamentado, será utilizado pelos empregadores para informar os valores recolhidos ao INSS sobre o total da remuneração do trabalhador.
Com o objetivo de ampliar os meios de controle e fiscalização, a lei estabelece ainda que o INSS será obrigado a enviar às empresas e aos segurados extrato relativo ao recolhimento de suas contribuições sempre que solicitado.
Situação atual
Atualmente, é possível retirar extratos das contribuições em qualquer agência da Previdência ou por meio do Portal da Previdência, nesse caso desde que o trabalhador tenha senha fornecida previamente nas agências. Para correntistas do Banco do Brasil e da Caixa, os extratos podem ser obtidos nos caixas eletrônicos e na internet.
A presidente da República, Dilma Rousseff vetou dispositivo que previa multas, em função do número de empregados, para as empresas que deixem de fornecer os extratos mensais. As multas seriam ainda aplicadas quando as empresas deixassem de informar à Receita Federal e ao Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) os dados sobre fato gerador, base de cálculo e valores devidos da contribuição previdenciária, como já exige a mesma legislação.
Veto
Na mensagem, a presidente da República afirma que o veto não acarreta a ausência de sanção pelo descumprimento das obrigações previstas, já que a Lei 8.212/1991 tem regra geral prevendo a aplicação de multas pelo descumprimento de seus dispositivos.
Agência Senado

sábado, 21 de julho de 2012

Comissão da Verdade investigará crimes cometidos contra índios na ditadura militar




da Agência Brasil
São Paulo – A Comissão Nacional da Verdade também vai investigar os crimes cometidos durante a ditadura militar contra os povos indígenas, com a participação ou a conivência do Estado. “É um tema que está no nosso planejamento. Vamos investigar isso, sim, porque na construção de rodovias há histórias terríveis de violações de direitos indígenas”, ressaltou nesta semana um dos membros da comissão, o diplomata Paulo Sérgio Pinheiro, após encontro com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
O Grupo Tortura Nunca Mais vem se articulando com outras entidades, como a Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo, para reunir material sobre as violações contra os índios no período da ditadura. Segundo o vice-presidente do grupo, Marcelo Zelic, a política de extermínio promovida pelo regime é evidenciada em documentos públicos, como os que mostram que, na década de 1960, foi instaurada uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Câmara dos Deputados para apurar os massacres de indígenas.
“Essa comissão é criada logo após a Comissão de Inquérito do Ministério do Interior ter produzido um relatório de 5.115 páginas.” O documento, de acordo com Zelic, desapareceu depois que o governo baixou o Ato Institucional nº 5 (AI-5), endurecendo o regime inaugurado pelo golpe de 1964 e aumentando a perseguição política a seus opositores.
“Nesse relatório estavam contidas as denúncias de corrupção no SPI [Serviço de Proteção aos Índios], antigo órgão que cuidava da tutela do índio. E esse relatório continha um estudo realizado pelo procurador-geral da República com os vários casos de violações de direitos humanos contra as populações indígenas”, completa.
Funcionário da Fundação Nacional do Índio (Funai) na década de 1970, o índio potiguar José Humberto do Nascimento, conhecido como Tiuré, foi testemunha de diversas ações dos militares contra os povos tradicionais. “A política indigenista oficial era de extermínio.”
De acordo com Tiuré, esses povos sempre foram tratados com descaso, mas o projeto de desenvolvimento do regime, associado a interesses estrangeiros, intensificou as perseguições. “O índio nunca foi respeitado, desde a época da colonização, mas não existia um extermínio tão sistemático como foi na ditadura.”
Tiuré conta ainda que quando percebeu as violências que eram praticadas contra os povos tradicionais resolveu deixar a Funai e atuar diretamente na defesa dos interesses das comunidades indígenas. Ele diz que esteve no sul do Pará, onde encontrou aldeias que eram exploradas em condições análogas à escravidão na extração da castanha. Segundo Tiuré, alguns militares se beneficiavam diretamente dessa situação.
Poucos anos mais tarde também presenciou os impactos negativos dos grandes projetos de infraestrutura, como a construção da Hidrelétrica de Tucuruí e de estradas que cortavam os territórios índigenas. Como as comunidades resistiram, Tiuré relata que houve confronto, inclusive com a prisão e morte de índios.
“O Exército chegava com a parafernalha militar, com aqueles comboios de jipes, atirando para cima, demonstrando a força que eles tinham. O confronto era direto, porque os índios enfrentaram. Com isso houve prisões, tortura, diversas formas de violações.”
Nessa época, Tiuré diz que voltou para a Paraíba, seu estado natal. Lá participou da resistência dos índios ao avanço da monocultura da cana-de-açúcar sobre as terras indígenas, impulsionada pela iniciativa governamental do Proálcool. “Teve confronto, teve morte. Foi nesse momento que eu fui pego, sequestrado, torturado, colocaram fogo na minha residência”, conta sobre os confrontos contra a polícia e os capangas das usinas.
Por causa de histórias como essas, Marcelo Zelic defende que os índios devem ser ouvidos pela Comissão da Verdade. “Os indígenas precisam participar desse processo, contando o que viveram. Porque essa impunidade vai perdurar. E o mesmo mal que a impunidade causa nas sociedades das cidades, ela causa na aldeia”, ressalta.

Força Nacional pode reforçar segurança durante julgamento do mensalão



Agência Brasil
Brasília - A pedido do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Carlos Ayres Britto, a Força Nacional de Segurança deverá ajudar a Polícia Militar do Distrito Federal a garantir a segurança da Corte durante o julgamento do processo do chamado mensalão, agendado para começar no próximo dia 2 de agosto.
Segundo a assessoria do STF, Britto manifestou preocupação com a segurança dos presentes à sessão de julgamento e das instalações durante reunião na última quarta-feira (18) com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Ayres Britto chegou a pedir, informalmente, a presença do efetivo federal na área externa do prédio.
De acordo com a assessoria do Ministério da Justiça, Cardozo colocou a Força Nacional à disposição, mas sugeriu que o STF também peça reforços à Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.
A efetivação da autorização para a atuação da tropa federal depende agora apenas do pedido oficial do STF, informou à Agência Brasil a assessoria do Ministério da Justiça.
Mensalão foi o nome dado para as investigações conduzidas pela comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI), no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de um suposto esquema de compra de votos de parlamentares pelo Executivo. O STF julgará 38 réus que constam dos autos do processo, entre eles José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil no governo Lula.
Na última terça-feira (17), Ayres Britto anunciou que os preparativos para o julgamento da ação penal estavam praticamente concluídos. Ontem (20), o STF deu início a uma série de simulados que servirão para testar a organização logística das sessões. 

Serra e Russomanno lideram disputa pela Prefeitura de SP


RICARDO MENDONÇA
EDITOR-ASSISTENTE DE PODER na Folha de S.Paulo



Pesquisa Datafolha realizada nos dias 19 e 20 de julho mostra o candidato do PRB, Celso Russomanno, quatro pontos abaixo do líder José Serra (PSDB) na disputa pela Prefeitura de São Paulo.
No levantamento feito junto a 1.075 eleitores, Serra aparece com 30% das intenções de voto para prefeito. Russomanno tem 26%.
Como a margem de erro é de três pontos, Serra e Russomanno estão tecnicamente empatados na liderança. Embora improvável, há até a possibilidade de Russomanno estar na frente do candidato tucano.
Bem atrás deles aparecem tecnicamente empatados Fernando Haddad (PT) e Soninha Francine (PDT), ambos com 7%; Gabriel Chalita (PMDB), com 6%; e Paulinho da Força (PDT), com 5%.
Esta é a primeira pesquisa Datafolha após a oficialização das candidaturas e o início das campanhas de rua. É a primeira também sem o nome de Netinho de Paula (PC do B) nos cartões de resposta estimulada.
Netinho saiu da corrida porque seu partido decidiu apoiar Haddad. No fim do ano passado, ele chegou a ter 13% das intenções de voto. Na pesquisa anterior, em 25 e 26 de junho, tinha 6%.
EVOLUÇÃO
Os levantamentos anteriores (todos com Netinho) já mostravam uma evolução constante das intenções de voto em Russomanno.
Em dezembro de 2011, ele tinha 16%. Na primeira pesquisa de 2012, oscilou para 17%. Atingiu 19% em março e 21% em 14 junho. No fim de junho, subiu para 24%.
Durante todo esse período, seu crescimento foi atribuído à forte exposição que teve na TV Record, onde apresentava o quadro "Patrulha do Consumidor", uma sessão fixa do programa "Balanço Geral SP". Sua última aparição foi no fim do mês passado.
A Record é controlada pelo bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, denominação que exerce forte influência no PRB. Nos últimos dias, Russomanno tem buscado desvincular seu nome da igreja. Nesta semana, participou de dois eventos católicos.
Datafolha também apurou as taxas de conhecimento e de rejeição dos candidatos. Serra lidera as duas. É conhecido por 99% dos eleitores, mas rejeitado por 37%, seu maior índice negativo desde a primeira pesquisa da série, em setembro de 2011.

PRIMEIRA RODADA DE PESQUISAS NAS CAPITAIS, APÓS OFICIALIZAÇÃO DAS CHAPAS.






Curitiba
 


Com a liderança dividida entre três candidatos, a disputa eleitoral em Curitiba está acirrada: a primeira pesquisa Datafolha aponta um empate técnico entre Ratinho Junior (PSC), Luciano Ducci (PSB) e Gustavo Fruet (PDT). Ratinho, de acordo com o levantamento, tem 27% das intenções de voto. Ducci e Fruet estão empatados com 23%. Como a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, há empate técnico. Rafael Greca (PMDB) aparece em quarto lugar, com 10%. Os demais candidatos não atingiram 1%. 

Rio de Janeiro

O prefeito Eduardo Paes (PMDB) inicia a campanha à reeleição com 54% das intenções de voto, segundo o Datafolha --o que lhe garantiria a vitória no primeiro turno. Em segundo lugar estão em empate técnico o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), com 10%, e o deputado federal Rodrigo Maia (DEM), com 6%. O deputado federal Otávio Leite (PSDB) aparece com 4%. 

Belo Horizonte

O candidato Marcio Lacerda (PSB), que tenta se reeleger prefeito de Belo Horizonte, lidera a primeira pesquisa Datafolha com 17 pontos de vantagem sobre seu principal concorrente, o ex-ministro Patrus Ananias (PT). O prefeito tem 44% das intenções de voto, contra 27% do petista. 

Porto Alegre

O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), lidera a corrida eleitoral na capital do Rio Grande do Sul, de acordo com o Datafolha. Se as eleições fossem hoje, aponta o instituto, Fortunati teria 38% dos votos, oito pontos percentuais à frente da segunda colocada, a deputada federal Manuela D'Ávila (PC do B). A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. Em terceiro lugar, está Adão Villaverde (PT), com 3%. 

Recife
A primeira pesquisa Datafolha sobre a eleição para prefeito de Recife (PE) mostra que uma polarização entre os candidatos do PT e do PSB ainda está distante. Segundo o levantamento, o petista Humberto Costa lidera a corrida sucessória, com 35% das intenções de voto, enquanto o socialista Geraldo Júlio aparece na quarta colocação, com 7%. Mendonça (DEM) ocupa o segundo lugar, com 22%, à frente de Daniel Coelho (PSDB), com 8%, em situação de empate técnico com Geraldo. (Informações da Folha Poder)

Datafolha: Ratinho Jr 27%, Fruet, 23%, Ducci, 23% e Greca, 10%.



ESTELITA HASS CARAZZAI, da Folha de SP
Com a liderança dividida entre três candidatos, a disputa eleitoral em Curitiba está acirrada: a primeira pesquisa Datafolha aponta um empate técnico entre Ratinho Junior (PSC), Luciano Ducci (PSB) e Gustavo Fruet (PDT).
Ratinho, de acordo com o levantamento, tem 27% das intenções de voto. Ducci e Fruet estão empatados com 23%. Como a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, há empate técnico.
Rafael Greca (PMDB) aparece em quarto lugar, com 10%. Os demais candidatos não atingiram 1%.
O Datafolha ouviu 832 eleitores, entre quinta (19) e sexta-feira (20). A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral com o número PR-00017/2012.
no Fábio Campana

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Governo assina primeiro convênio com Pró-Renal


no Fabio Campana
O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, e o presidente da Pró-Renal Fundação de Amparo à Pesquisa em enfermidades Renais e Metabólicas (Pro-Renal), Miguel Carlos Riella, assinaram convênio no valor de R$ 314 mil para a aquisição de um equipamento de radiologia (arco em C) que servirá para a instituição. O presidente da Pró-Renal disse que o momento é histórico, pois em 28 anos desde a fundação a instituição nunca havia recebido recursos públicos. “Estou profundamente agradecido e vamos utilizar este equipamento para melhorar a qualidade de vida dos pacientes”, disse Riella.

Francischini e Kielse se filiam hoje ao PEN - Vida Pública - Gazeta do Povo

LINK ===> Francischini e Kielse se filiam hoje ao PEN - Vida Pública - Gazeta do Povo

Luciano Ducci e Rubens Bueno reúnem candidatos a vereador e representantes de partidos



O prefeito e candidato à reeleição Luciano Ducci, e o deputado federal Rubens Bueno, candidato a vice-prefeito, reuniram os represententes de partidos e 475 candidatos a vereador nas eleições municipais pela Coligação Curitiba Sempre Na Frente, nesta sexta-feira (14).  
Luciano e Rubens convocaram os candidatos a reunir seus militantes para levar  em todos os bairros e comunidades da cidade, as propostas da Coligação.  “Temos coerência, trabalho comprovado e as melhores propostas para Curitiba”,  afirmou Luciano. “É hora de gastar muita sola de sapato e muita saliva, conversar com tanta gente quanto for possível, porque temos a melhor aliança, os melhores candidatos e o melhor projeto.” 

Rubens Bueno, que já começou a percorrer as comunidades, disse que está muito contente com a receptividade das pessoas. “Luciano fez um trabalho muito bom na prefeitura, como sucessor do Beto Richa. E eu vejo que a cidade avançou muito nesse período. Vamos continuar esse trabalho com Luciano prefeito”, afimou Rubens.