terça-feira, 30 de novembro de 2010

Presos 12 no PR em operação contra tráfico de drogas



PEDRO DA ROCHA - Agência Estado
A polícia do Paraná prendeu 12 pessoas hoje em uma operação contra o tráfico de drogas nas cidades de Maringá e Sarandi. A Operação Praça cumpriu 16 mandados de prisão temporárias e nove de busca e apreensão. Dois suspeitos foram presos em flagrante, um por tráfico de drogas e outro por furto. Seis pessoas estão foragidas.
A operação contou com a participação de pelo menos 200 policiais da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), núcleo de Maringá, em conjunto com agentes da 9ª Subdivisão Policial e do 4º Batalhão da Polícia Militar (PM) de Maringá, e cerca de 30 veículos. Foram apreendidos 9 quilos de crack, 2 quilos de cocaína e 3 quilos de haxixe.
De acordo com o delegado Adão Wagner Loureiro Rodrigues, que comandou a operação, o tráfico de drogas em Maringá começa em grande escala. "A droga era trazida do Paraguai, via Guaíra, e, depois de armazenada, era distribuída pelos traficantes a pessoas que se hospedam em hotéis no centro da cidade", disse.
Nos hotéis, a droga era dividida e entregue em pequenas quantidades a outros traficantes, que vendiam a usuários na Praça Raposo Tavares, no centro de Maringá. "A ação dos traficantes foi monitorada pela polícia durante dois meses", afirmou o delegado.
Os traficantes usavam a vegetação da praça para esconder e camuflar as drogas. Os envolvidos tiveram suas prisões decretadas e responderão por tráfico de drogas e associação ao tráfico, dentre outros crimes. 


Banco do Brasil inaugura sua primeira agência em uma favela no País


A comunidade escolhida foi Paraisópolis, a segunda maior favela da cidade de São Paulo, com mais de 100 mil moradores

Agência Estado
SÃO PAULO - O Banco do Brasil inaugurou sua primeira agência bancária em uma favela. A comunidade escolhida foi Paraisópolis, a segunda maior favela da cidade de São Paulo, com mais de 100 mil moradores.
Em nota, o vice-presidente de Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Sustentável, Robson Rocha, afirma que "essa não é uma ação isolada", pois o BB pretende inaugurar novas agências nas comunidades de Cidade de Deus, Rocinha e Pantanal, no Rio de Janeiro.
A agência de Paraisópolis foi instalada no prédio da sede da União dos Moradores, conta com cinco funcionários e quatro terminais de autoatendimento, além de dois menores aprendizes recrutados na própria comunidade. A inauguração ocorre no momento em que a favela passa por processo de reurbanização.
O BB também terá um correspondente bancário com cinco profissionais em Paraisópolis, para complementar os serviços bancários oferecidos pela agência, informa comunicado do banco.

SECRETÁRIOS ANUNCIADOS POR BETO RICHA


do Blog Política em debate

O governador eleito Beto Richa anunciou nesta terça-feira os nomes de seis secretários de Estado que comporão seu governo. Durval Amaral será o secretário-chefe da Casa Civil, Ivan Bonilha será o Procurador Geral do Estado, Luiz Carlos Hauly será o secretário de Estado da Fazenda, Luiz Eduardo Sebastiani, secretário da Administração, Michele Caputo Neto será o Secretário da Saúde e José Richa Filho assumirá a nova Secretaria de Infraestrutura e Logística, que vai integrar as secretarias de Transporte e Obras.
Os seis se somam a Flávio Arns, vice-governador eleito, já confirmado por Richa na Secretaria da Educação.
“São nomes que preenchem integralmente os critérios de competência técnica, integridade pessoal e capacidade para o diálogo, que estabelecemos para formação de nossa equipe de governo”, afirmou Richa. “A integração das secretarias de Transporte e Obras atende ao objetivo de dar mais eficiência à gestão pública.”
SECRETÁRIOS ANUNCIADOS POR BETO RICHA
Durval Amaral — CASA CIVIL
Advogado, foi professor de Direito Público na Universidade Estadual de Londrina, vereador e vice-prefeito de Cambé, chefe de Gabinete da Secretaria de Estado da Fazenda, consultor Técnico da Secretaria de Estado da Fazenda, secretário de Estado do Trabalho e Ação Social (1992 a 1994) e presidente do Conselho Estadual da Criança e Adolescente. Em 1990, foi eleito deputado estadual e, desde então, reeleito sucessivamente.
Flávio Arns — EDUCAÇÃO
Vice-governador eleito, Flávio Arns é formado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). Mestre em Letras pela UFPR e Ph.D. em Lingüística, pela Universidade Northwestern, EUA. Foi eleito deputado federal em 1991, reelegeu-se em 1994 e 1998. Em 2002, elegeu-se senador e, no Senado, foi presidência da Comissão de Educação, Cultura e Esporte e da Subcomissão da Pessoa com Deficiência.
Ivan Bonilha — PGE
Advogado (UFPR 1989), mestre em Direito do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Foi conselheiro estadual da OAB/PR e membro consultor da Comissão de Assuntos Legislativos do Conselho Federal da OAB. Ex-Procurador Geral do Município de Curitiba, integrou o conselho do Instituto dos Advogados do Paraná e foi vice-presidente do Fórum dos Procuradores gerais das capitais.
José Richa Filho — INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA
Engenheiro civil pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, pós-graduado pela Sociedade Paranaense de Ensino e Informática. Foi diretor administrativo e financeiro do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), do Paraná e diretor administrativo-financeiro da Agência de Fomento do Paraná S.A. Foi secretário Municipal de Administração da Prefeitura de Curitiba.
Luiz Carlos Hauly — FAZENDA
Formado em Economia e Educação Física pela Universidade Estadual de Londrina, foi vereador e prefeito de Cambé, secretário de Estado da Fazenda (1987 a 1990) e presidente do Conselho de Administração do Banco do Estado do Paraná. Em 1991, foi eleito deputado federal e, desde então, reeleito sucessivamente.
Luiz Eduardo Sebastiani — ADMINISTRAÇÃO
Economista graduado pela Universidade Federal do Paraná, cursou mestrado em Teoria Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Foi presidente do Conselho Regional de Economia do Paraná, representante do Paraná no Conselho Federal de Economia e diretor de Transporte da URBS. É secretário municipal de Finanças de Curitiba.
Michele Caputo Neto — SAÚDE
Farmacêutico, servidor público da Secretaria de Estado da Saúde desde 1985. Foi chefe de gabinete da Fundação Nacional de Saúde, chefe da Vigilância Sanitária Estadual, diretor geral do Centro de Medicamentos do Paraná e diretor dos Órgãos Produtores de Insumos e Imunobiológicos da Secretaria de Estado da Saúde. No Município de Curitiba, foi duas vezes Secretário Municipal de Saúde. É Secretário Municipal de Assuntos Metropolitanos.

BETO ANUNCIA SEIS SECRETÁRIOS


CBN Curitiba
Beto Richa divulgou o nome de seis secretários que assumem as pastas no ano que vem. O deputado estadual do DEM, Durval Amaral, vai ser o novo secretário-chefe da Casa Civil. Outro nome confirmado na equipe de Beto Richa é o de Ivan Bonilha que vai ser o novo Procurador Geral do Estado. Ouça a reportagem aqui 

DEROSSO É ELEITO PELA 8ª VEZ PRESIDENTE DA CÂMARA


da CBNCuritiba
Dos 38 vereadores, 30 votaram a favor da reeleição da Presidência. Apenas quatro parlamentares se abstiveram do voto. João Cláudio Derosso é presidente da Câmara Municipal há 14 anos. Segundo ele, em todas as vezes que disputou a Presidência foi em uma eleição, garantindo um processo democrático dentro da Câmara Municipal. 

Direto da fonte


Paulo Bernardo foi escolhido por Dilma para ser o novo ministro das Comunicações.

Ex-chefe de segurança condenado em caso de espionagem na Telekom

Casos de escuta telefônica na Telekom aconteceram entre 2005 e 2006
Casos de escuta telefônica na Telekom aconteceram entre 2005 e 2006


no DW-WORLD.DE

Após assumir sozinho culpa por espionagem telefônica de sindicalistas e jornalistas, Klaus T. foi sentenciado a três anos e meio de prisão. Ex-presidente da Telekom depôs como testemunha e negou ter encomendado o crime.

O Tribunal Regional de Bonn condenou nesta terça-feira (30/11) a três anos e meio de prisão o ex-chefe de segurança da empresa de telecomunicações alemã Deutsche Telekom, Klaus T., por envolvimento em recente escândalo de espionagem telefônica. A corte considerou comprovado que o homem de 60 anos violara o sigilo de telecomunicações, além de condená-lo por fraude.
Entre 2005 e 2006 o réu registrou ilicitamente dados de comunicações telefônicas de mais de 40 pessoas, inclusive sindicalistas, membros de conselhos de empresa e jornalistas. A sentença de Bonn se refere a sete desses casos.
A finalidade de Klaus T. era descobrir como informações internas da Telekom haviam chegado à imprensa. O condenado também desviou para si verbas da empresa, para a qual trabalhava há muitos anos.
Culpa integral
Kai-Uwe Ricke, na época, presidente da Telekom
Kai-Uwe Ricke, na época, presidente da Telekom
De início, quatro homens respondiam a processo em Bonn. Entretanto a ação contra um empresário berlinense foi suspensa, por motivos de saúde. Dois ex-funcionários da empresa de telecomunicações foram igualmente liberados com o pagamento de uma multa, devido à pouca gravidade de seus delitos.
O antigo presidente da Telekom Kai-Uwe Ricke também depôs como testemunha na ação judicial. Ele negou haver contratado a espionagem de dados telefônicos.
Os inquéritos contra Ricke e o ex-chefe do conselho de empresa Klaus Zumwinkel já haviam sido fechados antes mesmo do atual processo. Logo na primeira audiência, Klaus T. assumira integralmente a culpa pelos atos.
AV/dpa/ap
Revisão: Carlos Albuquerque

Campanha de Dilma fecha com buraco de R$ 27,7 mi, o triplo da dívida de Serra


RANIER BRAGON na Folha.com
A campanha da presidente eleita, Dilma Rousseff, fechou as contas no vermelho, com buraco de R$ 27,7 milhões, o triplo do verificado nas contas do seu principal adversário na disputa, José Serra (PSDB).

A contabilidade petista, que será entregue por volta das 15h desta terça-feira ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), mostrará gasto total de R$ 177 milhões (mais cerca de R$ 6 milhões em bens estimáveis), sendo que os R$ 27,7 milhões representam um buraco total de 16%.
Proporcionalmente, o deficit é maior do que Lula registrou na disputa à reeleição, em 2006, cerca de 10% do que havia arrecadado.
Segundo o tesoureiro do PT, José de Filippi Jr., as contas da campanha, refeitas, mostraram que o rombo estava em torno de R$ 40 milhões no dia da eleição, em 3 de outubro (o próprio tesoureiro havia informado valor menor na ocasião, entre R$ 20 milhões e R$ 30 milhões), débito que teria sido diminuído graças a cartas enviadas a empresários em nome de Dilma e a um mutirão de dirigentes petistas que buscaram novas doações.
A dívida será assumida pelo PT, que afirmará à Justiça a intenção de quitá-la em 12 parcelas. Serra acumulou dívida de R$ 9,65 milhões, para um total de gasto em torno de R$ 120 milhões.
A assinatura de Dilma na prestação de contas foi colhida na manhã desta terça-feira por Filippi Jr. Hoje é o prazo final para a apresentação das contas dos candidatos que disputaram o segundo turno das eleições.
FINANCIADORES
Hoje também será possível saber quem foram os maiores financiadores das campanhas presidenciais. Tradicionalmente, bancos e empreiteiras lideram as doações.
Segundo Filippi, o maior doador de Dilma foi o PT, que repassou a ela cerca de R$ 20 milhões dos cerca de R$ 130 milhões que arrecadou por conta própria. Excluído o valor sobreposto, a campanha de Dilma e o PT arrecadaram quase R$ 300 milhões na campanha.
Entre as empresas que figuram como maiores financiadoras da campanha de Dilma estão a Camargo Corrêa, UTC, Andrade Gutierrez, CSN e Friboi.
O custo total desta eleição, que deve ultrapassar R$ 3 bilhões em valores declarados pelos candidatos (média de R$ 20 por eleitor) já é 42% maior se comparado ao de 2006, mesmo sem as contas finais de Dilma, Serra e dos 18 candidatos a governador que disputaram o segundo turno.
Em 2006, os candidatos gastaram cerca de R$ 1,9 bilhão e, em 2002, as despesas ficaram em R$ 1,1 bilhão, valores corrigidos pelo IPCA.

Americana Sara Lee compra paranaense Café Damasco



AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - A americana Sara Lee anunciou a compra da paranaense Café Damasco por R$ 100 milhões, dando um passo para consolidar sua liderança no mercado brasileiro. A companhia ficou em primeiro lugar no ranking da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) de 2009, seguida de perto pela 3 Corações, joint venture (associação) do grupo nordestino Santa Clara com a suíça Strauss-Elite. As duas companhias têm, cada uma, cerca de 20% do setor de café no País.
O valor pago pela Café Damasco, que tem sede em Curitiba e é líder no mercado paranaense, equivale a um ano de faturamento, segundo comunicado divulgado pelo grupo americano. De acordo com a Sara Lee, o negócio deverá ser concluído ainda hoje e será enviado para aprovação dos órgãos de defesa da concorrência.
Fontes da indústria de café dizem que a Damasco poderia ser considerada uma empresa de grande porte do mercado nacional - no ranking de 2009 da Abic, aparecia em sétimo lugar. Além da sede e da fábrica em Curitiba, a empresa tem uma planta industrial em Salvador, que a Sara Lee pretende usar para melhorar a distribuição de seus produtos no Nordeste.
O grupo americano, que fatura US$ 11 bilhões em todo o mundo, chegou ao País em 1998, com a aquisição da Café do Ponto, então a segunda maior companhia do mercado brasileiro. Hoje, detém várias marcas importantes no setor de café, como Pilão, Caboclo, Moka e Seleto - todas de maior expressão no Rio e em São Paulo, maiores mercados consumidores do País.

Panamericano é multado por envio indevido de cartões



CÉLIA FROUFE - Agencia Estado
BRASÍLIA - Em meio a um processo de resgate financeiro do Banco Panamericano, a administradora de cartões de crédito do grupo foi multada pelo Ministério da Justiça em R$ 532,05 mil. Segundo o Diário Oficial de hoje, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) considerou como prática abusiva o envio de cartões de crédito a clientes sem a solicitação dos interessados.
No início deste mês, a Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs) apresentou uma série de compromissos ao governo para melhorar a relação com os consumidores. Entre os pontos está a garantia de que cartões não serão enviados a clientes sem a demanda ou o conhecimento do consumidor.
De acordo com a assessoria de imprensa do DPDC, a decisão foi tomada com base em um processo aberto em 2006 - a denúncia foi feita anteriormente - e não tem qualquer relação com a série de problemas com os quais o banco do Grupo Silvio Santos precisa lidar no momento. A administradora terá que depositar o valor da multa em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos.

Lula: antecessores não tiveram as mesmas condições



LEONENCIO NOSSA, ENVIADO ESPECIAL - Agência Estado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em um discurso atípico, disse reconhecer que seus antecessores não tiveram as mesmas condições que ele ao assumir o comando do País. "Eu tenho consciência que outros presidentes da República não tiveram as mesmas condições que eu", afirmou. "O presidente Sarney pegou o Brasil em época de crise. O Fernando Henrique Cardoso, mesmo se quisesse fazer, não poderia, pois o Brasil estava atolado numa dívida com o FMI. Quando você deve, tem até medo de abrir a porta e o cobrador te pegar", disse Lula.
As declarações do presidente foram feitas em um discurso de improviso durante visita ao canteiro de obras da usina hidrelétrica de Estreito, na divisa do Maranhão com Tocantins. O presidente observou que a inauguração da obra ficará mesmo para o governo da presidente eleita, Dilma Rousseff. "É a Dilma que virá inaugurar, mas eu tinha que vir para fechar a comporta, pelo menos", disse.
Lula lembrou que precisou desmarcar três visitas à obra por causa de problemas nas áreas ambiental e social. Comunidades ribeirinhas denunciam que estão sendo prejudicadas pela construção da usina. O presidente afirmou que recentemente foi firmado um acordo entre o consórcio Estreito Energia, construtor do projeto, e o movimento de atingidos pelas barragens. Pelo acordo, a empresa se responsabilizará por garantir a realocação das famílias e criar condições para que os pescadores continuem suas atividades. "Eu não queria violência com qualquer pessoa", afirmou Lula.
Sarney
Lula foi recebido no canteiro de obras da usina hidrelétrica de Estreito pela governadora do Maranhão, Roseana Sarney, pelo marido dela, o empresário Jorge Murad, e pelo senador Edson Lobão (PMDB). Na visita, Lula fez referências a Lobão, que tenta voltar ao cargo de ministro de Minas e Energia, no governo Dilma, e ao senador e pai de Roseana, José Sarney, que não estava presente.
No discurso, Lula aproveitou para relatar encontros privados com Sarney, especialmente na época da crise do mensalão, em 2005. "Uma vez o Sarney foi conversar comigo e eu disse: Sarney, eu só quero que o senhor diga lá dentro (Congresso Nacional) o seguinte: Se eles (oposição) tentarem dar um passo além da institucionalidade, eles não sabem o que vai acontecer neste País", relatou Lula. "Este País teve presidente que foi embora, presidente que se matou ou foi cassado. Eles vão saber que eu sou diferente. Que não é o Lula que está na Presidência, mas a classe trabalhadora", afirmou.
Lula confidenciou que ao assumir o governo tinha "muita dúvida" se teria condições de governar o País. "Este País já tinha criado as condições para o Getúlio Vargas se matar, não deixar o Juscelino assumir e cassou o João Goulart. Eu falei: o que eles vão aprontar comigo? E eles tentaram em 2005", afirmou. "Só que eles não sabiam que este País, pela primeira vez, tinha eleito um presidente que era a encarnação do povo, lá em Brasília." 


Empresários estão menos otimistas, diz Fiesp



JOSÉ DE CASTRO - REUTERS
A atividade industrial paulista mostrou ligeira recuperação em outubro, mas as perspectivas para os próximos meses pioraram, em meio a temores com o impacto negativo do crescimento nas importações, avaliou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) nesta terça-feira.
O diretor do Departamento Econômico da Fiesp (Depecom), Paulo Francini, voltou a falar nas preocupações envolvendo a "desindustrialização" da economia por conta do aumento "vertiginoso" nas compras externas.
O Sensor --índice que mede o humor do investidor no mês corrente-- caiu para 51,2 em novembro, frente a 52,6 em outubro, na menor leitura desde dezembro de 2009, quando marcou 50,7. Uma leitura acima de 50 aponta otimismo, enquanto abaixo sugere pessimismo.
"Eu diria que as variáveis estão bem (emprego e renda). Eu só posso dizer que seja importação. A demanda está sendo atendida por outro alguém que não a produção doméstica", afirmou.
"O Sensor abaixo de 50 em mercado e vendas e ainda apontando um estoque acima do desejável nos dá pela primeira vez uma perspectiva um pouco, eu diria, pior."
A variável mercado do Sensor recuou para 46,7 neste mês, ante 52,1 em outubro, enquanto a de vendas cedeu a 48,3, contra 51,8.
Estoque ficou em 45,0, ante 45,1 no mês passado. Números abaixo de 50 nessa variável indicam elevação na quantidade de produtos estocados.
INA
A Fiesp informou ainda que o Índice de Nível de Atividade (INA) subiu 0,5 por cento em outubro ante setembro, segundo dados com ajuste sazonal.
Sem ajuste, o indicador recuou 0,1 por cento. Em relação a outubro de 2009, houve alta de 3,3 por cento.
"(O número mostra) claramente uma certa acomodação naquele ritmo de crescimento da indústria de transformação. (Mas) de certa maneira, interrompe os números negativos que havíamos divulgado anteriormente", disse Francini.
A Fiesp revisou o dado do INA de setembro em relação a agosto, de queda preliminar de 0,1 por cento para recuo de 0,4 por cento.
O nível de utilização da capacidade instalada na indústria ficou em 82,8 por cento no mês passado com ajuste sazonal, ante 82,2 por cento em setembro e 81,3 por cento em outubro do ano passado.
"(O dado) está sempre numa grande zona de conforto... no sentido de não estar elevado para os padrões comparativos utilizados."
Entre os setores, destaque de alta para Produtos químicos, petroquímicos e farmacêuticos, com avanço de 0,4 por cento em outubro sobre setembro com ajuste sazonal, e Máquinas e equipamentos, com elevação de 0,3 por cento.
"Percebe-se claramente uma certa acomodação... O que preocupa claramente é o andar da carruagem no que se refere às importações", avaliou Francini.
Na ponta de baixo, Celulose, Papel e Produtos de Papel recuou 1,5 por cento em outubro ante setembro com ajuste sazonal.
"Essa queda do setor é pontual e casual. A recuperação no mês de novembro vai ocorrer."
No acumulado do ano, o crescimento da atividade industrial paulista é de 11 por cento. 


Mais de 70 milhões de pessoas consomem produtos piratas no Brasil


A pesquisa que aponta esse resultado foi realizada pela Fecomércio-RJ em 1.000 domicílios, em 70 cidades, sendo nove regiões metropolitanas

Jacqueline Farid, da Agência Estado
RIO - O presidente da Fecomércio-RJ, Orlando Diniz, acredita que a classe C, "que chega com toda força ao mercado de consumo", está impulsionando o aumento do consumo de produtos piratas no Brasil, mas o hábito "se alastra" por todas as classes sociais e faixas etárias. A instituição divulgou há pouco pesquisa sobre a pirataria, revelando que 70,2 milhões de pessoas consomem produtos piratas no Brasil, ou 13,8 milhões a mais do total que compravam esses produtos em 2006.
O secretário executivo do Ministério da Justiça, Rafael Favetti, concorda que "a migração de classes aumentou o consumo em geral no País, de produtos lícitos e ilícitos". Ele disse que há uma "visão romântica" no Brasil de que os que produzem e distribuem produtos piratas são "coitados sem emprego". Segundo ele, a realidade é diferente. "Quem faz e distribui pirataria, segundo todos os dados que temos de apreensões, mostram que quem faz e distribui esses produtos está ligado ao crime organizado", disse.
Ele acredita que o combate passa pela fiscalização e repressão, mas também conscientização dos consumidores.
Entre os produtos piratas consumidos, figuram de CD a cigarros. O porcentual de entrevistados na pesquisa da Fecomercio-RJ, que compra CD pirata chegou a 79%, seguido de DVD (77%); óculos (7%); calcados, bolsas ou tênis (7%); relógios (5%); roupas (6%); brinquedos (3%) e cigarros (4%).
A pesquisa foi realizada em 1.000 domicílios, em 70 cidades, sendo nove regiões metropolitanas. Hoje a Fecomércio-RJ, no Estado do Rio, está lançando a campanha "Quem compra produto pirata paga com a vida". Segundo Diniz, o objetivo é esclarecer os consumidores sobre os riscos da pirataria as suas famílias.

EUA apontam para corrupção na gestão de Lula



Em telegrama secreto revelado pelo Wikileaks, a crítica é feita pelo próprio embaixador americano

Jamil Chade, correspondente de O Estado de S.Paulo
GENEBRA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concluirá seus oito anos no poder com uma gestão marcada pela corrupção entre seus "mais próximos aliados", com uma "praga" de compra de votos no PT e sem ter dado uma resposta ao crime no Brasil. Essa é a avaliação da diplomacia americana sobre a gestão de Lula e os principais elementos de seu governo, escancarando a avaliação do governo americano em relação a Lula.
Em um telegrama secreto revelado pela organização Wikileaks, a crítica é feita pelo próprio embaixador americano em Brasília, Clifford Sobel.
"A principal preocupação popular - crime e segurança pública - não melhoraram durante sua administração (de Lula)", afirmou o telegrama enviado entre a embaixada americana em Brasília e o Departamento de Estado norte-americano.
O documento ainda cita os vários escândalos de corrupção durante a gestão de Lula. "A Administração Lula tem sido afetada por uma grave crise política", afirma o documento, indicando que "escândalos de compra de votos e tráfico de influência" se transformaram em "pragas para certos elementos do partido de Lula, o PT".
Sobel, porém, deixa claro que a "popularidade pessoal do presidente não sofreu, mesmo depois que muitos de seus associados mais próximos foram pegos em práticas de corrupção".
O telegrama faz parte de um relatório que a embaixada americana em Brasília enviou para Washington, com vistas a preparar uma visita do ministro da Defesa, Nelson Jobim. A meta dos americanos no início de 2009 era o de se aproximar ao Brasil, propondo acordos de cooperação no setor militar e uma colaboração para garantir certa estabilidade na América Latina.
O documento ainda insinua que teria sido o Bolsa Família que o teria ajudado a se reeleger em 2006. "O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito em 2002 em grande parte diante da promessa de promover um agenda social ambiciosa, incluindo generosos pagamentos aos pobres. Diante da força da popularidade desses medidas, ele foi reeleito em 2006, ainda que um apoio diminuído da classe média", completou.

Mercadante deve ir para a Ciência e Tecnologia e Sérgio Côrtes, para a Saúde



Presidente eleita reuniu-se pela manhã com membros da equipe de transição - Antonio Palocci, José Eduardo Dutra - e o vice, o deputado Michel Temer (PMDB-SP)

Marta Salomon - Agência Estado
Agência Estado apurou que o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) é mesmo forte candidato a assumir a pasta da Ciência e Tecnologia, no lugar do atual ministro Sérgio Rezende, que é indicado pelo PSB. Os socialistas, liderados pelo governador Eduardo Campos, de Pernambuco, devem ganhar duas pastas: a da Integração Nacional e do Turismo. Mercadante, que fica sem mandato a partir de fevereiro próximo, foi candidato ao governo do Estado de São Paulo e perdeu a disputa para o tucano Geraldo Alckmin por menos de 200 mil votos.
Sérgio Côrtes, que dirige a saúde do Rio de Janeiro e pode ser considerado um dos 'pais' das Unidade de Pronto Atendimento (UPAs), foi o nome indicado pelo governador Sérgio Cabral para substituir o atual ministro José Gomes Temporão - que também representava o Rio no ministério Lula, mas não era visto como uma escolha do PMDB. Pelo trabalho desenvolvido no Rio, de atenção à saúde básica, Dilma tende a escolher mesmo Côrtes para o ministério.
A presidente eleita reuniu-se pela manhã com membros da equipe de transição - Antonio Palocci, José Eduardo Dutra - e o vice, o deputado Michel Temer (PMDB-SP). Depois de definir a equipe econômica - Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento) e Alexandre Tombini (BC) - e a chamada 'cozinha do Planalto' - Antonio Palocci (Casa Civil), Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), nomes que ainda não tiveram a escolha oficializada , Dilma está agora abrindo as negociações para compor a parte do ministério que incluirá os aliados dos partidos da coligação vitoriosa na campanha presidencial de outubro passado.

Jader Barbalho renuncia ao mandato de deputado pela ‘extravagante situação’



Denise Madueño
O deputado Jader Barbalho (PMDB-PA) apresentou há pouco, na mesa da Secretaria da Câmara a sua renúncia ao mandato que termina no dia 31 de janeiro de 2011. Jader concorreu nas últimas eleições a uma vaga ao Senado, mas teve seus cerca de 1,8 milhão de votos anulados, com base na Lei da Ficha Limpa.
Jáder renunciou ao mandato de Senador em 2001 para fugir de um processo de cassação.  Na carta-renúncia, endereçada ao presidente da Câmara, Michel Temer, Barbalho afirma que em face a decisão do Supremo Tribunal Federal, ele se encontra na “extravagante situação” de ser, ao mesmo tempo, elegível e inelegível, em decorrência de empate que acaba por anular o voto de 1,8 milhão de eleitores no Pará, “cassando meu mandado de senador da República para o qual, repito, fui democraticamente eleito”. Na vaga de Barbalho assume a suplente Ann Pontes (PMDB-PA).

Rombo no Paraná Previdência é maior do que diz o TC



Ivan Santos/JE no Molina

Segundo levantamento bancado por sindicatos de servidores, déficit pode chegar a R$ 4,5 bilhões

O rombo nas contas do Paraná Previdência - fundo de aposentadoria dos servidores públicos estaduais - pode chegar a R$ 4,5 bilhões, ou R$ 1,3 bilhão a mais do que os R$ 3,2 bilhões apontados no início de novembro pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE/PR). A informação é de estudo encomendado pelo Fórum das Entidades Sindicais (FES) - que reúne representantes dos funcionários públicos paranaenses - divulgado ontem. 

O fórum contratou o especialista em previdência, Luiz Claudio Kogut, para estudar e analisar a situação da instituição. Kogut conclui que há a necessidade de uma revisão no sistema e destacou que alguns dados preocupam, como por exemplo, quantias que não foram pagas pelos governos Lerner, Requião e Pessuti, cujo valor, segundo ele, chega a R$ 4,5 bilhões. 

No início de novembro o TCE divulgou um relatório que apontou um rombo de R$ 3,2 bilhões na Paraná Previdência, causado pela falta de repasses do governo, que teria deixado de cumprir com a obrigação de repassar a alíquota de 10% incidente sobre o total da folha de pagamento. Ainda segundo as entidades sindicais, outros fatores agravam ainda mais o “déficit” previdenciário, entre eles a isenção da cobrança dos aposentados e pensionistas, redução da alíquota de 14% para 10%, e o ingresso dos servidores do Ministério Público, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas e Poder Judiciário.

De acordo com o fórum, desde 1998, quando foi criada, os sindicatos já questionavam a natureza da instituição. Foi defendido que fosse criada uma autarquia. Outra crítica diz respeito aos conselhos de administração e fiscal, que deveriam ter representação paritária. O governador nomeia 80% dos componentes dos conselhos. Os servidores tem dois representantes titulares eleitos: Norma Ferrari - SINDISEAB e César Caggiano - UEL, e dois suplentes, mas as dificuldades para obter informações não permitem dimensionar a situação real de todos os recursos e investimentos.

O relatório da 1ª Inspetoria de Controle Externo do TC aponta que o Paraná Previdência acumulou, até o último 30 de junho, um déficit de R$ 3,204 bilhões, por conta de repasses não feitos pelo governo. Segundo o estudo, desse passivo R$ 2,174 bilhões – ou 68% do total – correspondem a “contribuições com outros ativos”. O termo designa a diferença entre as contribuições – estatais e funcionais – e o valor repassado pelo governo, em dinheiro, à Paranaprevidência.

De acordo com o tribunal, entre maio de 1999 e abril de 2000, os repasses em dinheiro não foram integralmente atendidos. A legislação permite que, havendo insuficiência de recursos em espécie, as transferências sejam feitas em outros ativos. Segundo o tribunal, porém, o governo do Estado, no entanto, realizou esta operação uma única vez, em maio de 2000, com o repasse dos créditos referentes aos royalties de Itaipu.

O governador Orlando Pessuti (PMDB) negou a existência do rombo, mas admitiu problemas no Paraná Previdência. Para resolvê-los, enviou à Assembleia Legislativa um novo plano de custeio do fundo que permitiria a cobrança de contribuição de servidores inativos, e o aumento da alíquota mínima de 10% para 11%. A proposta, porém, só deve ser discutida a partir do ano que vem, após a posse do governador eleito, Beto Richa.

Uma supersecretaria para Pepe Richa


no Fábio Campana
A secretaria de Obras vai desaparecer do organograma do Estado. A de Transportes também. No lugar das duas vem aí a Secretaria de Infraestrutura e Logística, uma supersecretaria que cuidará de estradas, portos, ferrovias, obras civis de toda espécie. Enfim, uma supersecretaria para José Pepe Richa tocar.

Lindolfo Zimmer na Copel. Quase lá


no Fábio Campana
O nome de Lindolfo Zimmer está praticamente confirmado para a presidência da Copel. Só falta o convite oficial de Beto Richa. Ele foi diretor de marketing da Copel na gestão de Ingo Hubert na presidência e é considerado um especialista em PCHs.

Ortigara na Agricultura, Caputo na Saúde


no Fábio Campana

Norberto ortigara, que foi secretário de Abastecimento de Beto Richa na Prefeitura de Curitiba deverá ser o secretário de Agricultura do Paraná a partir de ‘º de janeiro.
Outro que está confirmadíssimo é Michelle Caputo, indicado pelo prefeito Luciano Ducci para a Secretaria da Saúde.

Empresas italianas investirão R$ 90 milhões no Paraná



no Molina

Beto Richa recebeu grupo de empresários italianos que pretende instalar três novas empresas no Paraná a partir de 2011.

O governador eleito Beto Richa recebeu nesta segunda-feira (29) um grupo de empresários italianos que pretende instalar três novas empresas no Paraná a partir de 2011. Os investimentos, que somam R$ 90 milhões, devem criar 200 empregos diretos. “Nos últimos anos, muitas empresas deixaram de procurar o Paraná, por falta de apoio e até de segurança jurídica. Agora vamos mudar o paradigma do Estado e dar início ao um novo tempo, com espaço para parcerias e para aumentar a geração de riqueza no Estado”, disse Richa.

Uma das empresas, a RW Panel, deve se instalar na Região Metropolitana de Curitiba e trará ao Brasil uma nova tecnologia de produção de painéis em aço e lã de rocha para construção de casas populares. “O projeto traz casas com isolamento acústico e térmico, com garantia de 30 anos e preço semelhante ao das casas populares feitas no Brasil”, explicou Roberto Stracquadanio, diretor da empresa. A intenção é produzir 1,2 milhão de metros quadrados de painéis por ano, com um investimento de R$ 25 milhões.

A empresa Carlo Manzella iniciou estudos para produzir polpa e derivados do tomate no Norte do Paraná. Os municípios de Faxinal, Cruzmaltina, Borrazópolis e Grandes Rios podem receber o empreendimento. O investimento será de aproximadamente R$ 15 milhões.

Um terceiro empreendimento é para instalação de uma plataforma integrada para reciclar 30 mil toneladas porano de materiais como pneus, resíduos eletroeletrônicos (computadores, geladeiras etc), lâmpadas e outros objetos. A unidade ficará pronta em uma a dois anos e terá investimento de R$ 50 milhões.

INJUSTIÇA: Justiça confirma reajuste de pedágio para todas as concessionárias


no Blog do Molina


As seis concessionárias de rodovias – Econorte, Viapar, Ecocataratas, Caminhos do Paraná, Rodonorte e Ecovia – obtiveram, junto à Justiça Federal, liminares garantindo o reajuste das tarifas de pedágio a partir do dia 1º de dezembro. O reajuste anual das tarifas das concessionárias de rodovias do Anel de Integração do Paraná será em média 5% em 2010. Previsto no Contrato de Concessões firmado entre as concessionárias e o Poder Concedente, em 1998, o percentual corresponde à inflação do período aplicada a uma fórmula envolvendo diversos índices do setor.

A ABCR-PR/SC esclarece que, de acordo com o contrato, caberia ao Departamento de Estradas de Rodagem/PR (DER) verificar a aplicação dos índices na fórmula que determina o reajuste, que é automático. Porém, como tem ocorrido nos últimos anos, as concessionárias recorreram à Justiça para confirmar e garantir o direito à reposição inflacionária do período, “visto que” – explica o diretor da ABCR-PR/SC, João Chiminazzo, “o DER tentou mais uma vez impedi-lo, utilizando argumentos que não têm cabimento pelo que determina o contrato de concessão”.

O contrato prevê, em sua Cláusula XIX, que o valor da tarifa seja reajustado anualmente, com base nos índices de correção calculados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV): Índice de Terraplanagem para Obras Rodoviárias; Índice de Pavimentação para Obras Rodoviárias; Índice de Obras-de-Arte Especiais para Obras Rodoviárias; Índice Nacional do Custo da Construção; Índice de Serviços de Consultoria para Obras Rodoviárias; Índice Geral de Preços de Mercado – IGPM.

REAJUSTE 2010

LOTE 1 – ECONORTE
P1 – BR 369 – Cambará/Jacarezinho – R$ 11,30 passeio/ R$ 10,00 eixo/ R$ 5,70 moto
P2 – BR 369 – Jataizinho – R$ 12,30 passeio/ R$ 10,00 eixo/ R$ moto 6,20
P3 – BR 323 – Sertaneja – R$ 10,50 passeio/ R$ 10,00 eixo/ R$ 5,30 moto

LOTE 2 – VIAPAR
P1 – Arapongas – BR 369 – R$ 5,60 passeio/ R$ 4,80 eixo/ R$ 2,80 moto
P2 – Marialva/Mandaguari – BR 376 – R$ 5,60 passeio/ R$ 4,80 eixo/ R$ 2,80 moto
P3 – Castelo Branco – BR 376 – R$ 7,50 passeio/ R$ 6,30 eixo/ R$ 3,80 moto 
P4 – Floresta – PR 317 – R$ 8,40 passeio/ R$ 7,10 eixo/ R$ 4,20 moto
P5 – Campo Mourão – BR 369 – R$ 8,40 passeio/ R$ 7,10 eixo/ R$ 4,20 moto 
P6 – Corbélia – BR 369 – R$ 8,40 passeio/ R$ 7,10 eixo/ R$ 4,20 moto

LOTE 3 – ECOCATARATAS (BR 277)
P1 – São Miguel do Iguaçu – R$ 9,80 passeio/ R$ 8,70 eixo/ R$ 4,90 moto
P2 – Céu Azul – R$ 7,50 passeio/ R$ 6,60 eixo/ R$ 3,80 moto
P3 – Cascavel – R$ 8,10 passeio/ R$ 6,80 eixo/ R$ 4,10 moto
P4 – Laranjeiras – R$ 8,10 passeio/ R$ 6,80 eixo/ R$ 4,10 moto 
P5 – Candói – R$ 8,10 passeio/ R$ 6,80 eixo/ R$ 4,10 moto

LOTE 4 – CAMINHOS DO PARANÁ
P1 – Prudentópolis – BR 277 – R$ 8,00 passeio/ R$ 7,50 eixo/ R$ 4,00 moto
P2 – Irati – BR-277 – R$ 7,00 passeio/ R$ 6,20 eixo/ R$ 3,50 moto
P3 – Porto Amazonas – R$ 8,00 passeio/ R$ 7,50 eixo/ R$ 4,00 moto
P4 – Imbituva – BR 373 – R$ 7,00 passeio/ R$ 6,20 eixo/ R$ 3,50 moto
P5 – Lapa – BR 476 – R$ 8,00 passeio/ R$ 7,50 eixo/ R$ 4,00 moto

LOTE 6 – ECOVIA (BR 277)
P1 – São José dos Pinhais – BR 277 – R$ 13,30 passeio/ R$ 11,20 eixo/ R$ 6,70 moto