Publicação: 30/10/2011 12:40 Atualização:
As edições deste final de semana das revistas "Época" e "IstoÉ" trazem reportagens que apontam supostas relações entre o governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz, e o policial militar do Distrito Federal João Dias Ferreira, que denunciou esquema de desvio de verbas no Ministério do Esporte.
A denúncia do policial militar provocou a crise política que resultou, na última quarta (26/10), na demissão do ministro Orlando Silva, sucessor de Agnelo Queiroz no comando do Ministério do Esporte.
Luis Carlos Alcoforado, advogado do governador Agnelo Queiroz contestou as denúncias divulgadas pelas revistas IstoÉ e Época. De acordo com o advogado, o governador Agnelo Queiroz não é investigado. Nesta manhã, o governo do Distrito Federal divulgou notas rebatendo as acusações publicadas pelas duas revistas.
Confira as notas divulgadas pela Secretaria de Comunicação do GDF:
Nota à Imprensa sobre reportagem da Revista Época
Governo do Distrito Federal
Secretaria de Estado de Comunicação Social
Brasília, 29 de outubro de 2011 – Em relação à reportagem divulgada neste fim de semana pela revista Época, temos a esclarecer:
A revista Época dessa semana traz relato parcial de um inquérito que correu na 10a Vara do Distrito Federal e que, em si, já era parcial e sobre o qual houve investigação, citação e decisão por parte do Ministério Público de não indiciar Agnelo Queiroz.
É fundamental relembrar que no momento em que o inquérito “revelado” por Época foi produzido, o Distrito Federal tinha um governador na cadeia, uma Polícia Civil acéfala e um Ministério Público local que reagia ao comando de um personagem que terminou sendo investigado, defenestrado de seu posto e que hoje responde a ações judiciais.
Foi parte dessa polícia e parte desse Ministério Público, àquele momento envolvidos na luta política de um submundo que Agnelo Queiroz já então se propunha a extirpar, quem iniciou, orientou e divulgou o tal inquérito que ganhou destaque em Época.
Restaurada a razoabilidade das instituições, já em 2010 o Ministério Público ofereceu denúncia contra os investigados naquele inquérito e Agnelo Queiroz não figura entre os indiciados desde lá.
Agnelo Queiroz acredita na força da Justiça para restaurar a verdade dos fatos.
Nota à imprensa sobre reportagem da Revista Istoé
Governo do Distrito Federal
Secretaria de Estado de Comunicação Social
Brasília, 29 de outubro de 2011 – Em relação à reportagem divulgada neste fim de semana pela revista Istoé, temos a esclarecer:
A revista Istoé empresta suas páginas a um processo de ressurreição da luta política de 2010, no Distrito Federal, que teve lances baixos como a tentativa de associar o nome de Agnelo Queiroz a falsas condutas.
Tudo foi respondido naquele momento e em 2010 a Justiça já se pronunciou mostrando de que lado estavam os mercenários que hoje ocupam as páginas da Istoé e que naquele momento eram estrelas do programa eleitoral adversário de Agnelo.
Istoé dá voz e espaço a criminosos e divulga acusações velhas, falsas e eivadas de interesse político abjeto. Agnelo Queiroz recorrerá à Justiça para responsabilizar os que usam de falsas informações para atingir sua conduta pública.
Secretaria de Comunicação
Governo do Distrito Federal
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