segunda-feira, 30 de junho de 2014

Aloysio Nunes: “Estamos compondo uma chapa que vai dar o sangue”



Brasília – Confirmado nesta segunda-feira (30) o candidato a vice-presidente pelo partido nas eleições presidenciais deste ano, em chapa encabeçada pelo senador Aécio Neves, o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), prometeu que a composição “dará o sangue” nesta campanha. Aloysio Nunes destacou a capacidade de Aécio em conduzir alianças políticas e ressaltou o espírito de união.
“Estamos compondo uma chapa que vai dar o sangue”, disse Aloysio. O senador paulista afirmou que o PSDB chega unido para a disputa presidencial e elogiou a capacidade de Aécio Neves para a condução das alianças.  “Aécio conseguiu encarnar o desejo de aliança e entusiasmo e montou uma grande coligação.”
Consciência
O senador disse ainda que será um “vice consciente” de seu papel no projeto do PSDB para o país. “Tenho orgulho e felicidade de ter como companheiro Aécio Neves. Ajudarei no que puder nessa trajetória. Não os decepcionarei”, afirmou.
Aécio reiterou que a indicação de Aloysio foi apoiada pelas principais lideranças do PSDB, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador de São Paulo,  Geraldo Alckmin, e o ex-ministro José Serra. “Não foram convergências de campanha, e sim os interesses do Brasil que nos levaram a escolher o nome de Aloysio”, afirmou Aécio.
Trajetória
Aloysio lembrou sua trajetória política ao comentar a nomeação. O senador recordou do início de sua militância, aos 18 anos de idade, e ressaltou que sua vida pública foi marcada pela defesa de valores como democracia, liberdade, pluralismo e a luta pela igualdade.
O paulista também lembrou a parceria que fez com Aécio Neves, quando ambos eram deputados federais, e o atual presidente do PSDB o convidou a ser vice-líder da bancada. “Aprendi com Aécio muitas lições sobre a vida parlamentar”, afirmou Aloysio.
Ex-ministro da Justiça durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, Aloysio falou ainda sobre o discurso de ódio adotado por membros do PT contra as lideranças oposicionistas. “Só isso sobrou a eles”, disse o senador, comentando o mau desempenho da gestão de Dilma Rousseff.

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