Renata Giraldi
Enviada Especial da Agência Brasil
Santiago (Chile) - A dois meses e meio de deixar o governo, a presidente do Chile, Michelle Bachelet, sinalizou que vai intensificar os esforços para aprovar no Congresso Nacional cinco projetos voltados ao respeito dos direitos humanos. Uma das propostas defendidas por Michelle prevê a revisão da Lei de Anistia.
A história política chilena sempre traz a lembrança de 17 anos de ditadura militar e as atrocidades praticadas nesse período, como mortos e desaparecimento de ativistas políticos. O tema ainda inspira debates.
Tanto que o assunto dominou, na semana que antecedeu as eleições de amanhã (13), os discursos nos palanques dos quatro candidatos à sucessão de Michelle Bachelet. Houve acusações de oportunismo e ânimos acirrados.
O novo motivo da discussão foi a ordem da Justiça determinando a prisão de seis suspeitos de envolvimento no assassinato do ex-presidente Eduardo Frei Montalva (1964-1970), pai de Eduardo Frei Ruiz, um dos candidatos ao Palácio do Governo. Montalva teria sido envenenado por ordem dos militares, com apoio de alguns civis.
LEIA NA ÍNTEGRA http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/12/12/materia.2009-12-12.0954084739/view
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