Fábio Pozzebom/ABr |
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no Josias de Souza
Devolvido a Brasília pelo eleitorado de Alagoas, Renan Calheiros volta a dar as cartas no Senado.
Líder plenipotenciário do PMDB, Renan falou à repórter Andreza Matais. Empinou a ‘tetrapresidência’ de José Sarney: “É o que causa menor atrito”.
Criticou o apetite do PT pela cadeira de Sarney: “Essa discussão pode reabrir atritos, sobretudo se for conduzida pelo Mercadante, um trapalhão, um aloprado...”
Acenou com a hipótese de recriação da CPMF: “Se vier com a chancela dos governadores, da Dilma, se for para financiar a saúde, tem chance de ser aprovada”.
Enxergou a crise ética que o apeou do comando do Senado pelo retrovisor: “As coisas passam, eu sofri muito, mas passou...”
“...Não tenho mágoa de ninguém, não há revanchismo. Para seguir em frente, você tem que saber perdoar”.
De fato, no Brasil tudo passa. Renan não é senão o pretérito passando, em carne e osso.
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