na Gazeta do Povo
Albari Rosa/ Gazeta do Povo |
“Primeiro nós temos que respeitar o compromisso entre os líderes, de que o DEM vai indicar o presidente. Caso o DEM abra mão, eu vou colocar meu nome à disposição do PMDB para a presidência da CCJ”, revelou ontem Quintana.
O nome de Justus perdeu força por causa de um possível constrangimento que os deputados e a Assembleia sofreriam caso assuma a presidência da CCJ. O fato de responder na Justiça por improbidade administrativa – no caso de contratação de funcionários fantasmas – estaria deixando os parlamentares pouco à vontade. “Tem alguns deputados que não estão confortáveis [com a indicação de Justus]. Já vi manifestações nesse sentido”, disse o peemedebista.
O desconforto parece ser também do presidente Valdir Rossoni (PSDB), que quando cobrado sobre a indicação de Justus respondeu no Twitter: “Quem escolhe o presidente da CCJ não sou eu e sim os líderes dos partidos”.
Na semana passada o líder do bloco PSC, PSB e PRB, deputado Leonaldo Paranhos (PSC), disse que conversaria hoje com os sete parlamentares do bloco sobre a presidência da CCJ. E não descartou lançar um deles para disputar o comando da comissão.
Os integrantes da CCJ são Nelson Justus, Elio Rusch, Caíto Quintana, Nereu Moura, Alexandre Curi, Evandro Júnior, Francisco Bührer, Tadeu Veneri, Hermas Brandão Jr., Edson Praczyk, Duílio Genari, Fernando Scanavaca e Cesar Silvestri Filho.
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