sábado, 30 de janeiro de 2010
Amorim diz que veto a entrada de brasileira em Honduras foi equívoco
Em Davos, o chanceler Celso Amorim diz que deportação de diplomata foi um equívoco
da Folha Online
da Agência Brasil, em Davos
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, tentou hoje minimizar o veto à entrada da vice-cônsul do Brasil em Honduras, Francisca Francinete de Melo, ocorrido na tarde de ontem (29), em Tegucigalpa. Ele classificou o episódio de "equívoco".
"Isso foi certamente um equívoco e um mal-entendido. Quando eu tomei conhecimento, o problema já estava até resolvido. Fui informado de que ela [a vice-cônsul] vai poder entrar. Inclusive tenho informação [baseado em jornais] de que até o diretor de imigração havia sido demitido", informou o chanceler.
Conforme Amorim, a restrição foi "um resquício de um regime que já terminou".
Conforme o ministro de Interior e de Justiça, Áfrico Madrid, a diplomata brasileira chegou ao aeroporto Toncontín, da capital Tegucigalpa, em um voo comercial saído de Miami, nos EUA, mas teve a sua entrada negada --o motivo alegado não foi revelado. Ela acabou enviada de volta para os EUA. Leia na ÍNTEGRA
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