domingo, 31 de janeiro de 2010
Na guerra das drogas, tribo indígena sente-se invadida por ambos os lados
Erik Eckholm (em Sells, Arizona, EUA)
o pôr do sol, um silêncio assustador paira sobre a reserva indígena Tohono O'odham Nation, que tem uma fronteira de 120 quilômetros com o México.
Poucos moradores saem das suas casas. As estradas estão repletas das caminhonetes dos agentes da Patrulha de Fronteira, que param veículos desconhecidos, examinam estradas vicinais em busca de pegadas e cruzam o deserto para interceptar contrabandistas que transportam maconha nas costas e hordas de migrantes que tentam seguir para o norte.
Devido aos azares da geografia, a única grande reserva indígena na problemática fronteira viu-se no meio deste problema, tornando-se um importante ponto de passagem tanto para drogas quanto para pessoas.
Uma tribo há muito isolada de 28 mil habitantes e a sua cultura estão pagando um preço alto: a terra está fervilhando de forasteiros, os moradores estão com medo de caminhar pelo seu deserto sagrado, e alguns membros, atraídos pelo dinheiro do cartel de drogas em um local onde o desemprego é elevado, estão indo parar na cadeia. Leia na ÍNTEGRA
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