Renata Mariz
Indicador de Alfabetismo Nacional mostra melhora nos índices que classificam analfabetos totais e alfabetizados iniciantes, mas revela um dado preocupante: estagnação entre aqueles que são capazes de leituras e interpretações minimamente avançadas.
De cada 10 brasileiros entre 15 e 64 anos, não chegam a três aqueles que são capazes de ler textos longos, diferenciar fato de opinião, resolver um problema matemático envolvendo percentuais ou interpretar uma tabela. A habilidade em tais tarefas, teoricamente ao alcance de quem cursou ao menos a 8ª série, classifica esse contingente da população como alfabetizado pleno. O restante — 75% das pessoas na faixa etária estipulada — está entre analfabetos totais (7%), alfabetizados rudimentares (21%) e alfabetizados básicos (47%). Nessas três categorias, em que a capacidade de fazer contas ou interpretar um texto mais elaborado é muito limitada, houve melhoras significativas nos últimos oito anos. Entre os alfabetizados em nível pleno, porém, o percentual da população segue estável. Leia na ÍNTEGRA
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