Pedetista defendeu a ''continuidade'' e ministra emendou: ''Continuidade para nós é avançar''
Tânia Monteiro
ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, recebeu ontem do ministro do Trabalho e presidente licenciado do PDT, Carlos Lupi, o apoio da legenda à sua candidatura à Presidência, durante almoço em sua casa, na península dos ministros, em Brasília. "O partido tem um compromisso nacional. A nossa candidata é a ministra Dilma. Vamos de corpo e alma, sem contrapartida", declarou Lupi, que defendeu "uma eleição plebiscitária para que fique claro quem é contra e quem é a favor da continuidade do governo Lula".
Ao lado da ministra Dilma, Lupi disse que ela "garante a continuidade do governo Lula, com a obrigação de ser melhor ainda, já que a nossa tarefa é sempre suplantar porque senão estamos igual à mesmice que muitos representam".
Dilma, que estava ao seu lado, emendou dizendo que "continuidade para nós é avançar". Ela, porém, fez questão de ressaltar que ainda não é candidata. "Na realidade sou uma provável futura candidata. Mesmo em fevereiro, ainda serei pré-candidata, porque candidata só com a convenção", afirmou a ministra. A reunião da Executiva Nacional do PT está marcada para fevereiro, quando ela será lançada pelo partido. E a convenção do PT, em junho, vai confirmar a indicação.
Participaram da reunião, na casa da ministra, lideranças do PDT e do PT. Com relação ao candidato à vaga de vice na chapa presidencial, a ministra disse que essa conversa ainda não ocorreu. "Essa discussão só vai ocorrer se eu for, a partir de fevereiro, indicada candidata do PT", afirmou. Leia na ÍNTEGRA
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