Diego Salmen
O presidente Lula excluiu do orçamento de 2010 quatro obras da Petrobrás da lista de projetos com indícios de irregularidades, levantada pelo TCU (Tribunal de Contas da União). A medida foi alvo de críticas; Marinus Marsico, procurador do Ministério Público junto ao órgão, classificou a decisão de "lamentável".
O veto, no entanto, obedece a uma "prerrogativa constitucional", segundo o ministro Jorge Hage, presidente da Controladoria Geral da União (CGU). Em nota, ele defende os fundamentos legais da decisão presidencial.Leia na ÍNTEGRA
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