no Deutsche Welle
Analistas não veem na libertação de presos políticos pelo governo cubano um sinal de que Havana está disposta a uma mudança de rumo. Medida é, segundo eles, apenas uma manobra para melhorar a imagem do país no exterior.
Vinte dissidentes cubanos já chegaram a seu exílio na Espanha, após terem sido libertados por Havana, cumprindo o compromisso assumido pelo governo do país de libertar 52 presos políticos no prazo de quatro meses.
Os primeiros libertados a chegar a Madri deixaram claro que não reconhecem no ato um sinal de mudança de rumo político em Havana. "É uma ação desesperada do governo, que está procurando desesperadamente por qualquer tipo de credibilidade", escreveram os opositores libertados numa mensagem aos ministros do Exterior da União Europeia (UE). Eles apelaram para que o posicionamento duro dos europeus em relação a Cuba não seja alterado.
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