Lula não participará da campanha eleitoral nos Estados em que houver disputa entre dois candidatos governistas.
Disse que pretende se manter distante de praças como Bahia e Pará, onde PT e PMDB vão medir forças.
Aprova a ideia de contornar a controvérsia por meio da montagem de dois palanques. Mas diz que, nesses casos, só Dilma Rousseff vai escalá-los. Ele não.
Nas pegadas da decisão de Lula, o PMDB reforçará nesta semana a pressão sobre o PT para o fechamento de um acordo em Minas.
Insiste na tese de que, para enfrentar a máquina liderada pelo governador tucano Aécio Neves, o governo precisa se unir.
Cobra o apoio do petismo à candidatura do ministro pemedebê Hélio Costa, mais bem posto nas pesquisas. Leia na ÍNTEGRA
Por Josias de Souza
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