Do UOL Notícias*
Em São Paulo
O grande terremoto que atingiu o Haiti, o país mais pobre da América, nesta terça-feira (12) provocou a morte de pelo menos sete brasileiros, segundo o chefe de Comunicação Social do Batalhão brasileiro no Haiti, coronel Alan Sampaio Santos. Em entrevista à rádio Jovem Pan, Santos disse que, entre os soldados brasileiros, há sete vítimas confirmadas e muitas pessoas feridas.
O governo brasileiro ainda não se pronunciou sobre o número de vítimas. Também não ainda não há números oficiais de vítimas e prejuízos, mas os relatos que chegam pelas agências de notícias informam que diversos edifícios desabaram no país, inclusive o palácio presidencial da capital Porto Príncipe.
Sem levantamentos oficiais e em meio a um colapso nas comunicações, fontes médicas e humanitárias preparam-se para a possibilidade de haver milhares de mortos, incluindo estrangeiros de diversas nacionalidades que fazem parte da força de paz das Nações Unidas, liderada há cinco anos pelo Brasil. Diversos países e entidades internacionais mobilizam-se para ajudar o país. Veja na ÍNTEGRA http://noticias.uol.com.br/ultnot/internacional/2010/01/13/ult1859u2188.jhtm
Em São Paulo
O grande terremoto que atingiu o Haiti, o país mais pobre da América, nesta terça-feira (12) provocou a morte de pelo menos sete brasileiros, segundo o chefe de Comunicação Social do Batalhão brasileiro no Haiti, coronel Alan Sampaio Santos. Em entrevista à rádio Jovem Pan, Santos disse que, entre os soldados brasileiros, há sete vítimas confirmadas e muitas pessoas feridas.
O governo brasileiro ainda não se pronunciou sobre o número de vítimas. Também não ainda não há números oficiais de vítimas e prejuízos, mas os relatos que chegam pelas agências de notícias informam que diversos edifícios desabaram no país, inclusive o palácio presidencial da capital Porto Príncipe.
Sem levantamentos oficiais e em meio a um colapso nas comunicações, fontes médicas e humanitárias preparam-se para a possibilidade de haver milhares de mortos, incluindo estrangeiros de diversas nacionalidades que fazem parte da força de paz das Nações Unidas, liderada há cinco anos pelo Brasil. Diversos países e entidades internacionais mobilizam-se para ajudar o país. Veja na ÍNTEGRA http://noticias.uol.com.br/ultnot/internacional/2010/01/13/ult1859u2188.jhtm
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