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Tegucigalpa, 26 jan (EFE).- O presidente eleito de Honduras, Porfirio Lobo, assume amanhã o poder com pouca presença internacional devido ao isolamento sofrido por seu país após o golpe de Estado que derrubou Manuel Zelaya a sete meses do final de seu mandato.
Segundo fontes ligadas a Lobo, até agora, apenas quatro presidentes e um vice-presidente confirmaram sua presença na posse do novo governante hondurenho.
São eles os presidentes da Guatemala, Álvaro Colom; do Panamá, Ricardo Martinelli; da República Dominicana, Leonel Fernández; de Taiwan, Ma Ying-jeou; e o vice-presidente da Colômbia, Francisco Santos.
A ausência de governantes à posse de Lobo contrasta com o que aconteceu na de Zelaya, que foi empossado em 2006 na presença dos presidentes dos demais países da América Central, assim como os da Colômbia e México; do príncipe espanhol Felipe de Borbón; e de 46 delegações de todo o mundo.
Por causa do golpe que derrubou Zelaya em 28 de junho de 2009, Honduras ficou isolado da comunidade internacional que, além de exigir a restituição do governante, suspendeu parte da ajuda econômica para o país e, de forma geral, não reconheceu as eleições gerais de 29 de novembro que deram a vitória a Lobo.
A Organização dos Estados Americanos (OEA) suspendeu Honduras do Sistema Interamericano em 4 de julho e não enviou observadores às eleições, que ocorreram sem incidentes, apesar das ameaças de boicote por parte da Frente Nacional de Resistência Popular contra o Golpe de Estado.
No entanto, países como Canadá, Costa Rica, Colômbia, Estados Unidos, Panamá e Peru reconheceram o pleito, o oitavo desde que Honduras retornou ao regime constitucional, em 1980, após quase duas décadas de Governos militares. Leia na ÍNTEGRA
Segundo fontes ligadas a Lobo, até agora, apenas quatro presidentes e um vice-presidente confirmaram sua presença na posse do novo governante hondurenho.
São eles os presidentes da Guatemala, Álvaro Colom; do Panamá, Ricardo Martinelli; da República Dominicana, Leonel Fernández; de Taiwan, Ma Ying-jeou; e o vice-presidente da Colômbia, Francisco Santos.
A ausência de governantes à posse de Lobo contrasta com o que aconteceu na de Zelaya, que foi empossado em 2006 na presença dos presidentes dos demais países da América Central, assim como os da Colômbia e México; do príncipe espanhol Felipe de Borbón; e de 46 delegações de todo o mundo.
Por causa do golpe que derrubou Zelaya em 28 de junho de 2009, Honduras ficou isolado da comunidade internacional que, além de exigir a restituição do governante, suspendeu parte da ajuda econômica para o país e, de forma geral, não reconheceu as eleições gerais de 29 de novembro que deram a vitória a Lobo.
A Organização dos Estados Americanos (OEA) suspendeu Honduras do Sistema Interamericano em 4 de julho e não enviou observadores às eleições, que ocorreram sem incidentes, apesar das ameaças de boicote por parte da Frente Nacional de Resistência Popular contra o Golpe de Estado.
No entanto, países como Canadá, Costa Rica, Colômbia, Estados Unidos, Panamá e Peru reconheceram o pleito, o oitavo desde que Honduras retornou ao regime constitucional, em 1980, após quase duas décadas de Governos militares. Leia na ÍNTEGRA
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