Segundo informa a matéria publicada na edição desta semana, Pessuti teria sido nomeado, em maio de 2005, sem concurso por meio de um ato secreto, como consultor administrativo da Assembleia.
O governador disse, em nota oficial, que a reportagem é mentirosa e teria intenções eleitoreiras, uma vez que a revista foi às bancas no mesmo final de semana em que ele anunciaria sua candidatura à reeleição. Pessuti preferiu adiar o anúncio de sua candidatura para a próxima quarta-feira (30).
Na nota, segundo informa o portal Terra, o governador declarou que ingressou no serviço público por meio de concurso, em 1979, no Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), à época denominada como Acarpa, órgão em que foi designado para a função de técnico agrícola.
Em 1983, segundo Pessuti, solicitou licença sem vencimentos da Acarpa, quando assumiu cargo de deputado estadual e, em 1989, pedia sua transferência para o quadro de servidores da Assembleia, uma vez que a legislação da época permitia tal procedimento.
De acordo com a reportagem da Veja, o governador recebe salários de R$ 12 mil mensais sem exercer qualquer função na Assembleia; Pessuti rebateu a acusação dizendo que, desde seu primeiro mandato como deputado estadual, não recebe pela Assembleia.
Portal IMPRENSA uol
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