- Eles comiam barro para sobreviver. Era um lugar muito, muito pobre, as casas eram de barro e com teto de palha. Acho que só a pobreza e o costume de enfrentar tanta dificuldade explicam a resistência deles - contou o gerente médico do Samu, Maxwell Padilha, que atendeu o grupo, depois do resgate.
Apenas uma mulher precisou de atendimento médico, com hipertensão. O grupo pôde ser resgatado somente por helicóptero, que pousou perto do vilarejo com mantimentos. O aparelho quase afundou na lama ao aterrissar.
Com a demora dos governos para estabelecer as regras para a reconstrução de casas para os atingidos pelas enchentes em Alagoas, a população começa a agir por conta própria. E, mais uma vez, reconstroi as casas nos locais onde ocorreu a tragédia. Além disso, muitos voltam para residências parcialmente destruídas e condenadas pela Defesa Civil. Como a chuva continua na região, há mais risco de novos problemas.....Veja Link
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