por Regina Gonçalves
Foi educado para ser o governante ideal, para servir ao Brasil e não para se servir dele. Acreditava no mérito para promover as pessoas, mesmo que fossem inimigos políticos, e não fazia obras faraônicas para mostrar o seu poder. Nunca aumentou a verba de 800 contos de réis da monarquia, pois sempre recusou os projetos de parlamentares que aumentavam essa verba. Somente utilizava a parcela de 100 contos para sustentar a monarquia, o restante era utilizado em seus projetos de ajuda aos pobres e em bolsas de estudo para brasileiros talentosos no Brasil e no exterior. Recusava o cruzador como escolta que o Parlamento lhe oferecia para suas viagens e viajava em navio de passageiros. Não aceitava ajuda financeira do estado em suas viagens, nem mesmo nas oficiais, que eram realizadas a custo de empréstimos pessoais que pagava o mais rapidamente possível. Deixava registradas todas as suas dívidas em um livro caixa que ficava à vista de todos no palácio imperial.Tudo isso fica como uma grande lição para os governantes e políticos de hoje.
Quer saber mais?
Veja o vídeo do livro: “D. Pedro II e o jornalista Koseritz”
http://www.youtube.com/watch?v=Kc2y3-G8KYc&feature=youtu.be
Os problemas de ontem ainda imperam em nossos dias!
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