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A polêmica das pesquisas está servindo pra jogar um pouco mais de luz sobre esse assunto. E começam a aparecer furos que, no mínimo, colocam sob suspeição os critérios estatísticos usados pelos diferentes institutos. Veja um exemplo: em seus levantamentos, o Datafolha usa uma cota de 11% de entrevistados com nível de escolaridade superior; o Ibope, 17%; o Alvorada, 12%; e o Radar, 7,2%. Ora é sabido de todos que os diferentes níveis de escolaridade divergem também quanto ao candidato de sua preferência, seja ele a governador ou a presidente da República. Um tem a preferência maior no eleitorado de baixa escolaridade e outro tem mais apoio entre os eleitores com curso superior. Se o peso dos eleitores na pesquisa varia de instituto para instituto, os resultados tendem a ser mesmo muito diferentes.
no Fábio Campana
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Minha cara,
ResponderExcluirÉ preciso investigar se - apesar da cota diferente - foi usado algum fator de ponderação para que no total, a amostra volte a representar a participação de nivel superior no Brasil.
abs
Leo