“O capitalismo, que exclui 4 bilhões de seres humanos
de seus benefícios básicos, não é mesmo capaz de suportar
o fato de 11 milhões de habitantes de um país
pobre viverem com dignidade e se sentirem espelhados
no saudável e alegre Bela Vista Social Club”
(Frei Betto, Correio Braziliense, 4/12/09,”A blogueira Yoani e suas contradições”)
No meu imaginário cristão, freis são tipos bonachões, cheios de espiritualidade e humanidade, que cuidam carinhosamente das feridas espirituais dos seus semelhantes. Não sei se eles podem dar a extrema-unção, distribuir sacramentos, batizar ou casar os outros. Não sei, tampouco, diferenciá-los dos monges. Sei que os beneditinos, por exemplo, cantam lindos cantos gregorianos e fazem bolos, pães e doces que são um primor. Dos franciscanos, lembro de William de Baskerville, que junto com seu assistente Adso de Mekel , numa velha abadia italiana no século XIV, no memorável romance O Nome da Rosa, de Umberto Eco, procurava uma obra perdida de Aristóteles sobre a comédia, que, se encontrada, poderia ameaçar a hegemonia da Igreja sobre a terra. Leia Íntegra no 50 anos de texto
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