quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Cúpula reina e base paga a conta

POR FERNANDO ALVES DE OLIVEIRA

É impossível falar de sindicalismo sem merecidas críticas aos governantes passados e, de forma especial, ao atual ocupante do Palácio do Planalto. Não é possível analisá-lo de forma profunda sem adentrar ao movediço terreno político. Sindicalismo e política, hoje, estão no mesmo nível: no rés-do-chão.

No Brasil da redemocratização, após dois decênios de ditadura militar, a política deveria ser o reduto de uma maioria de homens probos, impolutos, de elevado espírito republicano e realizadores do bem comum, correspondendo, dessa forma ao dever para os quais foram eleitos por seus verdadeiros patrões: os eleitores. Infelizmente, no entanto, não passa de um recinto aglutinador de gente ambígua, hipócrita, alguns inveterados e contumazes mentirosos, desaguando até em comprovados safardanas que deveriam estar é no cárcere a pão e água e não nos palácios e parlamentos. Existem gloriosas exceções? Evidentemente que sim. Todavia, representados por parcela ínfima. Quem tem esclarecimento político sabe disso. Quem infelizmente não possui consciência cívica e patriótica e não se esforça para tê-las, continuará a ser enganado como mais um componente da gigantesca massa de manobra dos governantes tupiniquins. Leia na Íntegra no Consultor Jurídico

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