Governos têm menos diferença do que sugerem ataques contra o "Estado mínimo", de um lado, e "o inchaço da máquina", de outro
Despesas com pessoal das duas administrações estão em patamar semelhante, enquanto FHC supera Lula em relação a investimentos
GUSTAVO PATU
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Enquanto a campanha presidencial precipita mais uma disputa retórica entre ideólogos petistas e tucanos em torno da ampliação do Estado, dados recentes e antigos mostram que os dois partidos poderiam, se quisessem, selar um empate.
Apesar da ampliação recorde de gastos promovida no ano passado, que embala o discurso da ministra-candidata Dilma Rousseff em defesa do poder estatal, há menos diferença acumulada entre os governos Lula e FHC do que sugerem os ataques contra o "Estado mínimo", de um lado, e "o inchaço da máquina pública", de outro.
Ambos elevaram os dois indicadores mais universalmente adotados para mensurar o peso da administração pública na vida nacional -o volume das receitas e das despesas do governo como proporção do Produto Interno Bruto, ou seja, da renda e da produção do país. Assinantes Folha /Uol leia na íntegra na Folha de São Paulo
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