
Guila Flint
De Tel Aviv para a BBC Brasil
O número crescente de reclamações dentro e fora de Israel contra uma ação atribuída ao serviço secreto de Israel (Mossad) em que um líder do grupo palestino Hamas foi assassinado vem aumentando a pressão sobre as autoridades do país.
Vários países alegam que os agentes envolvidos na ação usaram passaportes falsos, gerando protestos contra o governo israelense - que não confirma nem nega a responsabilidade sobre o assassinato de Mahmoud Al-Mabhouh em Dubai em 20 de janeiro.
Até agora, 26 nomes foram divulgados pela polícia da cidade dos Emirados Árabes Unidos como de suspeitos pela morte do líder do Hamas.
Após a divulgação de uma nova lista com mais 15 suspeitos, na quarta-feira, o número de cidadãos israelenses que afirmam que suas identidades foram roubadas na ação aumentou para 17. leia Íntegra na BBC BRASIL
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