Brasília, 30/05/2005 - A carteira de projetos das Parcerias Público-Privadas passou por um reajuste no número de itens listados originalmente em 2003. Dos 23 iniciais, houve uma redução para seis projetos prioritários no setor de transporte e quatro na área de irrigação. O objetivo da nova composição foi para direcionar os investimentos para as obras com viabilidade de execução por meio de PPPs e que diminuam os gargalos de escoamento da produção para exportação.
A análise efetuada pelo Ministério do Planejamento demonstrou que alguns dos projetos indicados inicialmente para serem realizados em parceria com a iniciativa privada por meio das PPPs tinham, na realidade, encaminhamento distinto. Outros, por serem considerados auto-sustentáveis, foram incluídos na relação de investimentos do Projeto Piloto do FMI e serão custeados pelo Orçamento Geral da União com tratamento diferenciado no que se refere ao cálculo do superávit primário.
Dos projetos restantes, e que constam na atual carteira, os de irrigação estão em fase de estudo de viabilidade econômica. Os da área de transporte encontram-se prontos para serem licitados, o que, de acordo com o Planejamento, deverá acontecer no próximo ano, após o lançamento dos editais que está previsto para novembro de 2005.
O custo estimado dos projetos, segundo o ministério, é de R$ 7.226 milhões. Alguns trechos de ferrovias, por serem muito acidentados, demandam valor maior, se comparada a quilometragem entre os demais. É o caso do Ferroanel de São Paulo, cuja previsão de investimentos é de R$ 200 milhões para uma extensão de 66 km. Já na Variante Ferroviária Ipiranga-Guarapuava, deverão ser investidos R$ 220 milhões para 110 km de ferrovia.
A análise efetuada pelo Ministério do Planejamento demonstrou que alguns dos projetos indicados inicialmente para serem realizados em parceria com a iniciativa privada por meio das PPPs tinham, na realidade, encaminhamento distinto. Outros, por serem considerados auto-sustentáveis, foram incluídos na relação de investimentos do Projeto Piloto do FMI e serão custeados pelo Orçamento Geral da União com tratamento diferenciado no que se refere ao cálculo do superávit primário.
Dos projetos restantes, e que constam na atual carteira, os de irrigação estão em fase de estudo de viabilidade econômica. Os da área de transporte encontram-se prontos para serem licitados, o que, de acordo com o Planejamento, deverá acontecer no próximo ano, após o lançamento dos editais que está previsto para novembro de 2005.
O custo estimado dos projetos, segundo o ministério, é de R$ 7.226 milhões. Alguns trechos de ferrovias, por serem muito acidentados, demandam valor maior, se comparada a quilometragem entre os demais. É o caso do Ferroanel de São Paulo, cuja previsão de investimentos é de R$ 200 milhões para uma extensão de 66 km. Já na Variante Ferroviária Ipiranga-Guarapuava, deverão ser investidos R$ 220 milhões para 110 km de ferrovia.
Veja na íntegra no Ministério do Planejamento,orçamento e Gestão
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