O coronel Goukoye Abdoulkarim, porta-voz da junta militar que deu um golpe de Estado ontem no Níger
Os militares que realizaram um golpe de Estado ontem (18) no Níger com um ataque contra o palácio presidencial e a prisão do presidente Mamadou Tandja e de alguns de seus ministros anunciaram hoje a suspensão do toque de recolher imposto logo após a ação e a reabertura das fronteiras do país. Os golpistas anunciaram ainda que o presidente passa bem e que os ministros deverão ser soltos em breve.
O grupo golpista, chamado Conselho Supremo para a Restauração da Democracia (CSRD), prendeu Tandja e seus ministros ontem após um tiroteio que durou quatro horas, no palácio presidencial, e que deixou ao menos três mortos. Em seguida, impôs um toque de recolher entre as 18h e as 6h; suspendeu a Constituição; fechou as fronteiras aéreas e terrestres; e dissolveu todas as instituições do Estado.
Menos de um dia após o golpe de Estado, o clima na capital, Niamey, já é de tranquilidade, e só soldados com armas leves realizavam patrulhas pelas ruas da capital. Mercados, bancos e escolas funcionavam normalmente. Todos os quartéis, no entanto, continuavam guardados por veículos blindados do Exército.
De acordo com o porta-voz do CSRD, o coronel Goukoye Abdoulkarim, a situação está "sob controle" e "não há dissidência". Um oficial do quartel-general da junta militar, a sudoeste de Niamey, informou à agência de notícias France Presse que o presidente está preso em sua sala, mas que pode consultar o seu médico e passa bem. Leia na ÍNTEGRA na folha de São Paulo
O grupo golpista, chamado Conselho Supremo para a Restauração da Democracia (CSRD), prendeu Tandja e seus ministros ontem após um tiroteio que durou quatro horas, no palácio presidencial, e que deixou ao menos três mortos. Em seguida, impôs um toque de recolher entre as 18h e as 6h; suspendeu a Constituição; fechou as fronteiras aéreas e terrestres; e dissolveu todas as instituições do Estado.
Menos de um dia após o golpe de Estado, o clima na capital, Niamey, já é de tranquilidade, e só soldados com armas leves realizavam patrulhas pelas ruas da capital. Mercados, bancos e escolas funcionavam normalmente. Todos os quartéis, no entanto, continuavam guardados por veículos blindados do Exército.
De acordo com o porta-voz do CSRD, o coronel Goukoye Abdoulkarim, a situação está "sob controle" e "não há dissidência". Um oficial do quartel-general da junta militar, a sudoeste de Niamey, informou à agência de notícias France Presse que o presidente está preso em sua sala, mas que pode consultar o seu médico e passa bem. Leia na ÍNTEGRA na folha de São Paulo
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