quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Máximo chefe das Farc é condenado em ausência a 40 anos de prisão

'Alfonso Cano' e mais 4 guerrilheiros foram considerados culpados por atentado contra policiais em 95


Efe

BOGOTÁ- Um juiz condenou nesta terça-feira, 3, em ausência dos réus o máximo chefe das Farc, Guillermo León Sáenz, conhecido como "Alfonso Cano" e mais quatro guerrilheiros a 40 anos de prisão por um ataque no qual cinco policiais e um civil morreram em 1995.

"Alfonso Cano"; Rodrigo Londoño Echeverry, o "Timochenko"; Víctor Julio Suárez Rojas, o "Mono Jojoy"; Luciano Marín Arango, o "Iván Márquez"; e Henry Castellanos Garzón, o "Romaña", foram condenados pelos crimes de homicídio qualificado e lesões pessoais.

As autoridades provaram que os chefes guerrilheiros prepararam e executaram o atentado contra um posto policial na capital colombiana, e também perpetraram perseguições contra as forças públicas em ao menos três estradas que ligam Bogotá a outras cidades em 27 e 30 de maio de 1995.


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