sexta-feira, 30 de abril de 2010
Sucessão na Previ: a lógica de Sergio Rosa
O próximo presidente da Previ exercerá uma espécie de mandato-tampão. Assumirá no dia 1º de junho e ficará até o final do ano: se José Serra vencer em outubro, o escolhido sai; se Dilma Rousseff triunfar, as chances de ele ficar são mínimas.
Por isso, Sérgio Rosa, o atual presidente, aposta que Joilson Ferreira, diretor de Participações da Previ e seu braço-direito, emplaca como presidente-tampão – apesar da oposição de Aldemir Bendini, o presidente do Banco do Brasil.
Aos mais próximos, Rosa justifica a opção por Joílson pela mesma lógica que regeu a substituição dos minitros que deixaram seus cargos no dia 3 de abril para disputar a eleição de outubro. A lógica de Lula foi nomear os secretários-executivos dos ministérios para que a máquina não deixasse de andar. Em resumo, se a regra for mantida Joílson será o novo presidente da Previ.
Por Lauro Jardim
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