segunda-feira, 22 de março de 2010

Os nanicos por FERNANDO RODRIGUES

BRASÍLIA - Uma dúvida importante tem passado ao largo das análises da atual disputa presidencial: quantos serão os candidatos de partidos pequenos?
O número de postulantes ao Planalto tem relação direta com a possibilidade de haver segundo turno.
O desempenho dos nanicos é ainda uma incógnita. Juntos, no papel, representam um fator real a ser considerado nas previsões sobre a eleição de outubro.
Esta será a primeira disputa presidencial pós-ditadura militar sem um eixo organizador chamado Luiz Inácio Lula da Silva. Em certa medida, será um cenário parecido com 1989, com muitos candidatos e só algumas certezas esparsas.
Há um lumpensinato equivalente a cerca de 5% a 10% do eleitorado que pode se sentir à vontade para protestar ao seu modo. Por exemplo, apoiando alguns candidatos com ideias esdrúxulas. Não ganham a eleição, mas levam a decisão para o segundo turno.Assinante Folha/Uol leia íntegra na Folha de São Paulo

Nenhum comentário:

Postar um comentário