OS DOIS candidatos que disputam a liderança na corrida ao Palácio do Planalto, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), anteciparam ontem a munição que deverão usar na campanha durante os discursos em que se despediram, respectivamente, do governo de São Paulo e a Casa Civil da Presidência da República.
Serra disse que seu governo não "cultiva escândalos, malfeitos, roubalheira" nem incentiva o "silêncio da cumplicidade", numa referência indireta aos escândalos do governo Lula, como o mensalão, de 2005.
Já Dilma louvou programas e os índices econômicos de Lula, a quem chamou de "um dos líderes mais populares" do país. Ela criticou os "viúvos do Brasil que crescia pouco, da estagnação", numa menção, também velada, aos tucanos. "Eles não sabem o que oferecer a um povo que tem certeza que sua vida mudou."
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