na Folha de São Paulo
Em entrevista às rádios Jovem Pan e Globo, Dilma usou o mesmo expediente já utilizado por Lula: não condenou o regime cubano, mas a greve de fome como forma de protesto
Ao comparar a situação dos cubanos com a do período em que ficou presa, durante a década de 70, lembrou que só após o contato com a Anistia Internacional foi possível saber exatamente o que se passava nas celas.
"Teve um determinado momento no Brasil que uma das características mais fortes foi bloquear todas as manifestações e expressões. Até que houve o desbloqueio e conseguimos falar com a Anistia Internacional. A situação dos presos cubanos é diferente pelo acesso que eles têm à mídia", afirmou ela.
Para a ex-ministra, a greve de fome "normalmente se volta contra a própria pessoa".
Nenhum comentário:
Postar um comentário