quinta-feira, 1 de abril de 2010

Serra diz que não aceita "roubalheira"

Após longo silêncio, tucano faz o mais duro discurso até então contra Lula e Dilma

Governador encerrou seu discurso com lema que deve nortear fala como candidato na campanha: "Vamos juntos, o Brasil pode mais!"


CATIA SEABRA
BRENO COSTA
DA REPORTAGEM LOCAL
SILVIO NAVARRO
DO PAINEL

Depois de 39 meses de silêncio tático, o governador de São Paulo e pré-candidato à Presidência, José Serra (PSDB), 68, lançou-se ontem em confronto com o governo Lula e sua candidata, Dilma Rousseff (PT).
Em sua despedida do Palácio dos Bandeirantes, Serra transformou sua prestação de contas, justificativa oficial para o evento que reuniu 6.000 pessoas na sede do governo, no seu mais contundente discurso já feito ao governo federal.
Apresentando-se pela primeira vez como candidato do PSDB à Presidência, usou termos duros ao pregar a "honra" como um princípio de seu governo à frente do Estado.
"Aqui não se cultivam escândalos, malfeitos, roubalheira, mas também porque nunca incentivamos o silêncio da cumplicidade e da conivência com o malfeito", afirmou, diante de uma plateia de 1.500 convidados, além de 4.500 pessoas que assistiam por telões no hall e nos jardins da sede de governo. Assinante Folha /Uol leia íntegra na Folha de São Paulo

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