SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado de sua pré-candidata à Presidência, Dilma Rousseff, participa neste sábado, pela primeira vez em oito anos de governo, das três festas do 1º de Maio das centrais sindicais em São Paulo. Os eventos serão patrocinados com R$ 1,72 milhão de verba pública. Com os adversários distantes neste feriado, os atos planejados por CUT, Força Sindical, CGTB, CTB, UGT e Nova Força têm tudo para virar showmícios - as entidades planejam declarar apoio conjunto inédito a Dilma na assembléia geral de junho. Dilma e Lula terminam o dia na celebração do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, da qual Lula tradicionalmente participa e que não tem patrocínio externo.
Nesta sexta-feira, no seminário de abertura do "1º de Maio Latino-Americano", da CUT, o ex-ministro da Casa Civil e deputado cassado José Dirceu (PT) usou o palanque para promover a campanha petista e difamar o pré-candidato José Serra (PSDB), numa prévia do tom do evento.
Segundo os organizadores, o orçamento é R$ 1,3 milhão. Desse total, R$ 950 mil (73%) são bancados por patrocínios de Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica (R$ 300 mil), BNDES, Eletrobrás e Infraero. O único patrocinador privado é a Braskem (grupo Odebrecht). Assinante O Globo leia íntegra aqui
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